tag:blogger.com,1999:blog-46540607018745275402024-02-07T00:21:03.661-03:00TRMB - Heavy FuelTRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.comBlogger1643125tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-50369986143412424982019-11-15T21:26:00.000-03:002019-11-15T21:26:28.422-03:00Helloween: United Alive é registro histórico da banda<span style="font-size: xx-small;"><i>Carlos H. Silva</i></span><br />
<br />
Após anunciar a reintegração do vocalista Michael Kiske e do guitarrista e vocalista Kai Hansen em 2017, o Helloween partiu em uma turnê mundial com a banda completa - ninguém da formação do grupo o deixou para a volta dos velhos membros, o Helloween passou a contar com sete integrantes - sendo três guitarristas e dois vocalistas e meio (Kai Hansen canta sozinho apenas um medley no setlist todo); Andi Deris e Michael Kiske comandam o espetáculo vocal. Junto de Kai na guitarra estão o eterno Michael Weikath e Sasha Gerstner, que já está no Helloween há mais de 15 anos. A cozinha é formada por Markus Grosskopf no baixo, membro da formação original, e o baterista Dani Loeble.<br />
<br />
O CD/DVD/BLURAY <i>UNITED ALIVE / UNITED ALIVE IN MADRID</i> é o registro histórico que a banda põe no mercado para que seus fãs tenham um souvenir dessa grande turnê. A versão em CD conta com o show em Madrid, na Espanha em 2017, e a versão em DVD alterna canções desse mesmo show em Madrid com outros registros como em São Paulo 2017 e no festival alemão Wacken Open Air, em 2018.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP653at4ZAOTuwy8_OZhiavijpVNKNtNtummQ0hlWNir5OhmI6DgzNYbua-s5P_YTxPRVkBzMBqMkws-Xo-qwMzVU4VRHqtG3oNTdY8rZAsVW6BxAauWM6cRIILIR9SPBG-ZKAoWS1TzY/s1600/1BE1B71C-22A7-49B9-B3C1-7CFD905C705D.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="863" data-original-width="640" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP653at4ZAOTuwy8_OZhiavijpVNKNtNtummQ0hlWNir5OhmI6DgzNYbua-s5P_YTxPRVkBzMBqMkws-Xo-qwMzVU4VRHqtG3oNTdY8rZAsVW6BxAauWM6cRIILIR9SPBG-ZKAoWS1TzY/s320/1BE1B71C-22A7-49B9-B3C1-7CFD905C705D.jpeg" width="237" /></a></div>
<br />
<br />
A banda está em uma forma impecável - não é exagero algum qualquer fã afirmar que estão em seu auge técnico. Particularmente não é do meu gosto bandas com mais de um vocalista, tenho a impressão que na maioria dos casos perde-se um pouco da cadência e da coerência da música. Esse era o meu maior medo quando a notícia da nova formação da banda, com os três vocalistas que já passaram por ela, foi confirmada em 2017. Assim que a turnê começou procurei os primeiros vídeos no YouTube e vi que o Helloween juntou seus vocalistas com perfeição e nada soa fora do lugar ou exagerado. E este novo lançamento registra e confirma isso. Kiske e Deris se juntam em determinadas canções e em outras cada um assume a liderança do palco sozinho.<br />
<br />
Kiske permaneceu na banda por relativamente pouco tempo; entre 1987 e 1993 lançou com o Helloween quatro álbuns de estúdio, sendo um deles (<i>Chameleon</i>, de 1993) quase completamente esquecível, porém ele foi o vocalista responsável por gravar os dois maiores clássicos do Helloween: <b>Keeper of The Seven Keys I e II</b>, e sendo assim é natural que a maior parte do setlist seja preenchido com canções destes dois álbuns; das 24 faixas registradas, 11 são dos dois <i>Keepers</i>. Em algumas Deris divide os vocais, em outras Kiske brilha sozinho. E o carequinha está provavelmente na melhor fase de sua voz. Eu até tenho, ultimamente, preferido ouvir as versões desses clássicos em United Alive do que nas versões originais de estúdio.<br />
<br />
Da fase Deris o repertório é um pouco mais variado na questão de representação de discos, até mesmo porque o cara é vocalista do Helloween há 25 anos e já lançou muitos álbuns; aí é que entra o maior erro que cometeram nessa turnê. Algumas canções como <i>Waiting For the Thunder e Are You Metal? </i>mostram a banda preocupada em passar por toda a discografia incluindo os álbuns mais recentes. Não que isso seja ruim, porém o tom nostálgico da reunião pedia também uma inclusão maior de clássicos dos dois primeiros discos da banda com Andi Deris, <b>Master of The Rings e The Time of The Oath</b>, que são junto com os Keepers os melhores trabalhos dos caras. Canções como <i>Wake Up the Mountain, Where the Rain Grows e Steel Tormentor</i> fariam mais sentido no setlist. Talvez a banda esteja com essas cartas na manga para a próxima turnê.<br />
<br />
O registro em DVD/BLURAY é espetacular e as quase três horas de show passam sem que percebamos mesmo com os pequeninos defeitos de setlist. As canções gravadas em São Paulo fazem com que nós brasileiros fiquemos orgulhosos de mais uma vez termos o nosso público reconhecido por uma banda internacional.<br />
<br />
United Alive é o maior registro do Helloween, celebrando uma formação histórica da banda e mostrando que os caras estão em uma grande fase. Se a vibração e energia dessa turnê refletir na qualidade do próximo disco de inéditas do grupo, teremos um excelente álbum no próximo ano.TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-41837843030181616392016-07-20T21:42:00.001-03:002016-07-20T21:43:06.598-03:00O que há de novo? Dum Brothers é o que toca! <div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><i>Por João C. Martins</i></b></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Sempre
tive uma vontade tremenda de conhecer bandas novas e nunca me
importei com o gênero, apesar de eu ser um rockeiro em larga escala
e, possivelmente, incurável. Devo muito disso a minha esposa, que, desde quando éramos somente amigos, já me apresentara uns Indies do momento, até aqueles que a galera idolatra hoje e na época
não passavam de um expoente do underground. Chapas como Carlão,
Kaléu, Evandro, Rodrigão (meu padrinho de casamento), Jansen,
Roberto, Silas Join, Luis Fabiano e outros que não me lembro agora,
me trouxeram uma gama infinita de estilos, dos mais variados. </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; line-height: 150%;">Desde
os Dethão extremo aos Djent mais bagunçados, dos clássicos
brasileiros aos Hardcores californianos, dos Black Metal finlandês
às jazzeras contemporâneas, do Oi! ao punk anarquista, enfim, sem
dúvida alguma uma tremenda prevaricação musical. Isso sem falar do meu guru
instrumental, Endell, que me ensinou muito mais que um bando de acordes, mas sim desde contar 1, 2, 3, 4 até horas de bate-papo, só pra conhecermos
um som novo. É muita gente boa envolvida e com isso muita música
boa.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Tendo
em vista essa minha aptidão por ir atrás ou me concederem, que
seja, o novo, sempre procuro conhecer umas bandas que estão surgindo
por aí. Tem muita coisa que me faz entortar o bico? Claro que tem,
mas da mesma forma tem muita coisa boa mandando ver. Recentemente, o
Luisão, do estúdio <a href="https://www.facebook.com/studioantonios/?fref=ts" target="_blank"><span style="color: orange;">Antônio's</span></a>, aqui da Penha – muito bom por
sinal – postou o EP, que colaborou nas gravações, de uma banda
chamada <b>Dum Brothers</b>. Achei a foto dos caras no Facebook legal, à lá Death From Above
1979, e fui ouvir. </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN7Te5CKgasPdc7P8dfU2jS5m60Z10-twQ2Yec-om01074Ut1VSyeUJbsFIvbX35-GBu1ydCRxYuag4ItlXMu5t9nhpn4as3s9KZwCKgOrS8Kzg61dVWGdcNjN0_8ARCcjHgO70qnXNXUB/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN7Te5CKgasPdc7P8dfU2jS5m60Z10-twQ2Yec-om01074Ut1VSyeUJbsFIvbX35-GBu1ydCRxYuag4ItlXMu5t9nhpn4as3s9KZwCKgOrS8Kzg61dVWGdcNjN0_8ARCcjHgO70qnXNXUB/s400/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Power duo formado por Bruno Agnoletti (bateria) e Raul Zanardo (voz e guitarra)</span></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><i>Aqui cabe um adendo: Parabéns às bandas que logo
lançam seus sons no Spotify, pois têm de tudo pra crescer. Ninguém mais
perde tempo baixando música. Comprar CD/LP aí vai depender da
clientela, mas ter que garimpar download é muito anos 2000.</i></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Voltando
ao assunto, ouvi o som dos caras e definitivamente gostei. Sem
exageros e sem depreciações. Gostei da simplicidade do Rock que se
propõe a fazer, principalmente por me lembrar umas bandas de <b>Stoner
</b>e similares que admiro muito, por conta desses riffs oriundos do
Desert Rock. Bandas como Kamchatka, The Bad Light (que também é um
duo guitarra e bateria), até mesmo o Kyuss, no riff introdutório de
<i>Volta pro Sul</i>, terceira faixa do EP, buscam bastante esses elementos
que, pra mim, são muito interessantes, por mero gosto pessoal. Mas é claro
que eu posso estar falando um monte de bosta aqui e que não tenha
nada a ver e, além disso, é bom frisar que não gosto nem acho bacana ficar comparando as bandas. Foi só um elogio, haja vista que gosto
das bandas citadas acima.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Os
caras lançaram um EP, chamado <i>Pt. 1</i>, bem curtinho, dá uns quinze
minutinhos de áudio só, mas que já prospecta algo de muito bom por
vir. Particularmente, me sinto muito feliz em ver os camaradas indo
pra frente com suas bandas, seja lá como for, aos trancos e
barrancos, ensaiando de madrugada, tendo que carregar as coisas em
carro pequeno... Só pra ressaltar, nem conheço os <u>manos</u> do Dum
Brothers, mas fico feliz por eles mesmo assim. Posso dizer que sou e
sempre serei um entusiasta do Rock. Onde houver uma banda vou
aplaudir, mesmo que seja o único a fazer isso.
</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br />
</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Pois
bem, recomendo muito o som dos caras e aguardo o melhor pra eles,
novos singles, EPs, Full Lenghts e tudo mais que puder vir. Tudo de
melhor para o estúdio Antonio's também e que continue com essa
pegada, dando força aos juvenis e varonis do rock.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Mete play na tecnologia, chapa!</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A27ddPjDPLdp9LhBORpZtVE" width="300"></iframe>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-86781934567287384092016-02-14T11:07:00.000-02:002016-02-14T11:07:00.642-02:00Steven Wilson: EP de "sobras" com cara e qualidade de disco completoSteven Wilson é o grande embaixador do Rock Progressivo nos tempos
atuais; o cara é multi-instrumentista, produtor e colabora
constantemente com os grandes nomes do gênero como King Crimson, Jethro
Tull, Marillion, Yes e Anathema. Este mini album é intitulado <em><strong>4½ </strong></em>porque indica que é um meio termo, um caminho, entre o seu quarto disco solo, <em><strong>Hand. Cannot. Erase. </strong></em>(2015) e o seu próximo e quinto álbum completo de estúdio.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
<img alt="61xEuokJStL._SL1001_" class="alignnone size-full wp-image-1410" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/61xeuokjstl-_sl1001_.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/61xeuokjstl-_sl1001_.jpg" height="1001" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/61xeuokjstl-_sl1001_.jpg?w=680" width="1000" /><br />
<br />
As
6 faixas aqui presentes foram coletadas de sobras de gravações de seus
últimos dois álbuns de estúdios, o supracitado de 2015 e o clássico <em><strong>The Raven That Refused To Sing (And Other Stories)</strong></em> (2013).<br />
<em>My Book of Regrets</em>
é um épico de quase 10 minutos ao melhor estilo Steven Wilson: a gente
nem sente passar. Só curte cada segundo da canção com o imenso feeling
que o cara consegue colocar em cada nota. <em>Year of the Plague</em> é um lindo tema instrumental comandado por um dedilhado hipnótico que te leva junto até o fim.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
<em>Happiness III</em>
é uma das melhores e conta com as ilustres presenças do baterista Marco
Minnemann e do guitarrista Guthrie Govan, acompanhando o baixista Nick
Beggs e Wilson, claro. Uma tema prog "pra cima", com uma leve veia pop
que Steven Wilson sabe como poucos colocar em um gênero que é antítese
do pop como é o rock progressivo.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
Aliás, é
importante destacar os músicos que acompanharam Steven ao longo daquele
período e que marcam presença neste "mini disco": Adam Holzman tocou
todo tipo de instrumentos "de teclas" no disco todo, como piano,
rhoodes, minimoog, Hammond, etc; Dave Kilminster foi o guitarrista de
algumas faixas; Nick Beggs tocou baixo no disco todo; Craig Blundell e
Chad Weckerman se dividem na bateria, além da já citada faixa em que
Minnemann aparece.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
A parte final do álbum começa com <em>Sunday Rain Sets In</em>, outra instrumental que vai da sensibilidade ao peso e retorna com um final melancólico; <em>Vermillioncore</em>
começa com um riff de baixo que serve de base para improvisações que
culminam em um riff pesado que eleva o "espírito" da faixa até o final.
Destaque para a pegada matadora do baterista Craig Blundell aqui.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
A última faixa é uma releitura de <em>Don't Hate Me</em>
de sua antiga banda, o Porcupine Tree, com a participação da cantora
israelense Ninet Tayeb, que cantou brilhantemente e adicionou um
sentimento extra nessa bela composição que certamente foi uma ótima
esoclha para fechar o disco. Aliás, nessa faixa é importante também
destacar as atuações de Blundell (novamente), Beggs, Holzman e também
de Theo Travis, um excepcional saxofonista, flautista e clarinetista,
que tocou também em <em>Sunday Rain Sets In</em> também. Sensacional.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
Steven
Wilson é definitivamente "o cara" do rock progressivo da atual era e
consegue fazer um "mini album" com sobras que tem qualidade para ser um
dos grandes lançamentos de prog do ano.<br />
<br />
9.5<br />
<br data-mce-bogus="1" />TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-28057167714716209472016-02-11T18:31:00.000-02:002016-02-11T18:31:04.901-02:00Nordic Union - hard rock melódico de alta qualidadeO Nordic Union é a junção dos músicos Ronnie Atkins (vocal, Pretty
Maids), Erik Martensson (guitarra, baixo, teclado, membro do W.E.T. e
Eclipse) e Magnus Ulfstedt (bateria, também do Eclipse) para formarem
uma banda de "melodic hard rock", mais conhecido como AOR.<br />
<br />
O resultado está no debut lançado recentemente, intitulado apenas <em>Nordic Union</em>. O nome provavelmente vem do fato dos músicos serem divididos entre suecos e dinamarqueses.<br />
<br />
<br />
<img alt="NORDIC_UNION_COVER" class="alignnone size-full wp-image-1342" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/nordic_union_cover.jpg" height="600" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/nordic_union_cover.jpg" width="600" /><br />
<br />
A faixa de abertura, <em>The War Has Begun</em>, é uma das melhores; extremamente empolgante e no segundo refrão você já está cantando junto. A pegada se mantem em <em>Hypocrisy </em>e <em>Wide Awake</em>.<br />
<br />
A bela balada <em>Every Heartbeat</em> dá uma acalmada nos ânimos. <em>21 Guns</em> é ótima e é mais rockão, direta. <em>Falling </em>tem melodias açucaradas, prato cheio para os fãs do gênero, assim como <em>Point of No Return</em>, que apesar de tudo tem um riff mais heavy metal.<br />
<br />
A
principal característica deste disco é que ele não perde o ritmo em
momento algum. Não tem uma sequência de faixas ruins e fracas que
quebram o andamento. Se você for fã do gênero pode ouvir do começo ao
fim. Prova disso é a última faixa, <em>Go</em>, que é uma das melhores de todo o trabalho.<br />
<br />
Ótimo.<br />
<br />
8.0TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-54243585924861854412016-02-11T18:01:00.000-02:002016-02-11T18:01:09.081-02:00Foo Fighters: EP mostra que banda é a maiorCom certo atraso eu parei para ouvir o último EP lançado pelo Foo Fighters no fim de 2015, <em>St. Cecilia</em>, e após o término dos 18 minutos e 5 canções do disco o sentimento mais verdadeiro é o de "quero mais".<br />
É
um EP afirmativo, é como se a banda te falasse: "olha, estou colocando
no mercado um EP com 5 faixas que vai te mostrar porque somos a maior
banda de rock do mundo".<br />
<br data-mce-bogus="1" />
<img alt="foo-fighters-saint-cecilia-ep-cover-art-500x500" class="alignnone size-full wp-image-1321" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/foo-fighters-saint-cecilia-ep-cover-art-500x500.jpg" height="500" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/foo-fighters-saint-cecilia-ep-cover-art-500x500.jpg" width="500" /><br />
O disco anterior da banda, <em><strong>Sonic Highways</strong></em>, havia sido, em certa maneira, mais experimental e <em><strong>St. Cecilia</strong></em><strong></strong> traz a banda a um rock básico mais direto e cru, mais porrada no ouvido e com uma qualidade indiscutível.<br />
<br />
Se este disco for um indicativo de como será a sonoridade do próximo disco completo da banda, o caminho é bom.<br />
<br data-mce-bogus="1" />
A faixa que dá nome ao trabalho é um rock tradicional que mantém aquela veia pop dos caras; ótimas melodias de ponte e refrão.<br />
<br />
<em>Sean </em>e <em>Savior Breath</em> tem a veia mais punk rock da banda, especialmente a segunda. <em>Iron Rooster</em> é a balada do álbum e tem a presença do guitarrista blueseiro Gary Clark Jr.<br />
<br />
E a última é <em>The Neverending Sigh</em>, pesada e melódica, boas estrofes, bom refrão e um crescendo legal no final. <br />
<br />
Dave
Grohl é o cara. Pat Smear (guitarra), Taylor Hawkins (bateria), Nate
Mendel (baixo) e Chris Shifflet (guitarra solo) formam o resto da banda.<br />
<br />
Rami Jaffee gravou os teclados e Ben Kweller fez backing vocal na faixa-título.<br />
<br />
O EP foi gravado no Hotel Saint Cecilia, em Austin no Texas.<br />
<br />
9.5<br />
<br data-mce-bogus="1" />TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-62158586695306516572016-02-10T19:11:00.001-02:002016-02-10T19:11:27.660-02:00Last in Line - antiga banda de Ronnie James Dio lança primeiro álbum<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Em 1983, depois de já ter passado pelo Elf, Rainbow e Black Sabbath, Ronnis James Dio decidiu partir para a carreira solo e para isso juntou músicos de competência clara para tocar seus clássicos e novas composições: Vivan Campbell na guitarra, Jimmy Bain no baixo e Vinny Appice na bateria, a formação que gravou o debut <strong><em>Holy Diver (1983);</em></strong> Claude Schnell entrou como tecladista para o álbum seguinte, <strong><em>The Last In Line (1984)</em></strong><em></em> e essa formação se manteve ainda em <strong><em>Sacred Heart (1985) </em></strong>e <strong><em>The Dio E.P. (1986)</em></strong>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Aos poucos a formação da banda de Dio foi mudando e após a morte do vocalista, em 2010, os membros "originais" resolveram se juntar ao vocalista Andrew Freeman para tocar covers do Dio ao vivo sob o nome de Last in Line.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="LAST IN LINE" class="alignnone size-full wp-image-1294" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/last-in-line.jpg" height="419" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/last-in-line.jpg" style="height: auto; max-width: 100%;" width="427" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Antes do lançamento do primeiro disco <em><strong>Heavy Crown</strong></em><strong></strong>, Schnell abandonou o grupo fazendo com que a formação "mais" original, a que gravou <em><strong>Holy Diver</strong></em>, é que entrasse em estúdio com a produção de Jeff Pilson (ex-baixista de Dio também). O futuro da banda ainda é incerto devido ao repentino falecimento de Jimmy Bain em meio à divulgação disco novo em uma turnê com o Def Leppard.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Musicalmente, <em><strong>Heavy Crown</strong></em><strong></strong> obviamente tenta resgatar aquela sonoridade clássica dos primeiros discos de Dio, e isso fica evidente em faixas como <em>Devil In Me</em>, com aqueles riffs característicos de Campbell. <em>Martyr</em> faz o papel daquelas composições mais rápidas à lá <em>We Rock</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Algumas outras boas canções como <em>I Am Revolution</em>, <em>Starmaker </em>e <em>Orange Glow </em>fazem o disco soar bom (apenas isso) de maneira geral; mas dada a expectativa criada em torno da ex-banda de Dio se reunir, acaba sendo um pouco decepcionante ao término das 12 faixas. Talvez se o disco fosse mais curto, com 8 ou 9 canções, a audição seria mais prazerosa.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
6.0</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-24487096257901669702016-02-10T18:40:00.002-02:002016-02-10T18:40:26.474-02:00Lugnet - Resenha do álbum "Lugnet"<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Nas minhas pesquisas por bandas que ainda não conheço sempre que vejo que o grupo nasceu na Suécia eu já sei que as chances de me desagradar serão pequenas, independendo até do gênero. A Suécia tem uma cena forte de bandas de metal extremo melódicas e até mesmo de hard rock e melodic hard rock, porém o que o Lugnet pratica é um hard rock setentista, aquele som vintage que está em certa moda no meio do rock/heavy metal.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Formado por Roger Solander (vocais), Marcus Holten (guitarra), Fredrik Jansson (bateria), Lennart Zethzon (baixo) e Danne Jansson (guitarra), o Lugnet soltou o seu disco de estreia, autointitulado, e o disco é uma pedrada onde a banda toda mostra muito talento, tanto na execução como na composição.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="lugnet" class="alignnone size-full wp-image-1261" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/lugnet.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/lugnet.jpg" height="942" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/lugnet.jpg?w=680" style="height: auto; max-width: 100%;" width="942" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
São 8 faixas pesadas que vão do hard rock básico e passam pelo blues, que é o mais próximo que tem de uma balada, como é o caso da linda <em>Tears in the Sky</em>. Os riffs rápidos de <em>All The Way</em> abrem o disco de forma impressionante; <em>Sails</em> lembra alguma coisa do Thin Lizzy (com mais peso). Em <em>Veins</em> os teclados pavimentam o terreno para uma das canções com mais feeling do álbum.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A segunda metade do trabalho tem a rápida <em>It Ain't Easy</em>, a roqueira <em>Gypsy Dice</em> (uma das melhores do disco), a pesadaça <em>In the Still of the Water</em> e o encerramento com a longa e viajante <em>Into the Light</em>, pouco mais de 10 minutos onde a banda passeia por um pouco de tudo que mostrou nas canções anteriores.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Excelente. </div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
8.5</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-17950467704962718552016-02-10T18:20:00.002-02:002016-02-10T18:20:50.149-02:00De Wolff - outra banda que resgata o passado com brilhantismo<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Recentemente escrevi sobre o disco novo da banda The Temperance Movement, <em>White Bear</em>, e comentei como é bom ver bandas como essa ou como o Black Keys, o Blues Pills ou o Vintage Caravan, que soam modernas e atuais e ao mesmo tempo prestam uma bela homenagem à sonoridade psicodélica dos anos 60.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
E o grupo holandês DeWollf é mais uma grata surpresa nesse sentido. Eu não conhecia a banda e olhando em seu website vi que <strong><em>Roux-Ga-Roux</em></strong><em></em> já é o sétimo trabalho da banda, entre eps e discos ao vivo desde 2008, o que é um número considerável.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="de" class="alignnone size-full wp-image-1226" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/de.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/de.jpg" height="960" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/de.jpg?w=680" style="height: auto; max-width: 100%;" width="960" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A mistura de psicodelia, blues, hard rock e timbres sessentistas/setentistas nunca vai soar de mais para este que vos escreve.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Eu não passei impune ao órgão de <em>Baby's Got a Temper, </em>à introdução suingada de <em>What's the Measure of a Man</em>, ao blues de <em>Black Cat Woman</em> ou ao simples e eficiente solo de <em>Easy Money</em>. E dá-lhe fuzz e blues!</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Outros temas como <em>Love Dimension</em> ainda destacam-se pelos belos vocais de apoio ou pelos longos improvisos blueseiros como <em>Tired of Loving You</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Se está na moda tentar resgatar o rock psicodélico dos anos 60, eu espero que seja uma moda dessas bem duradouras.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O DeWolff é formado por Pablo Van de Poel (vocal e guitarra), Luka Van de Poel (bateria) e Robin Piso (teclados, vocais).</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Nota 8.5</div>
<div>
<br /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-83227775638030200902016-02-08T11:08:00.000-02:002016-02-08T11:08:12.788-02:00Resenha: The Cult – Hidden City<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNnT4rjgR9_EV-UgB1yKcXAkmmNoRnSucncUAOau3Lhx6MZY33Ome71MRWAVQ5IGY003mw251VP1-rZosJJHUHH28RvpvYg8oJTB5OFxyniqoTNf-kIiv4QkMPwVZ8-o8QIpPnahym_A2J/s1600/theculthiddencitycd.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNnT4rjgR9_EV-UgB1yKcXAkmmNoRnSucncUAOau3Lhx6MZY33Ome71MRWAVQ5IGY003mw251VP1-rZosJJHUHH28RvpvYg8oJTB5OFxyniqoTNf-kIiv4QkMPwVZ8-o8QIpPnahym_A2J/s640/theculthiddencitycd.jpg" width="636" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Talvez o que mais chame atenção à primeira audição de Hidden City, décimo
trabalho dos ingleses do Cult, seja o vocal de Ian Astbury, aparentemente mais
grave. Mas o novo álbum da banda – último da trilogia que se iniciou com "Born Into This" (2007) e
"Choice of Weapon" (2012) - vai muito mais além disso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">As doze faixas de Hidden City abordam temas espirituais que tratam sobre
renascimento e redenção. <i>“Os gurus de
hoje tentam vender curas e ideias, como se fossem um novo fenômeno, o papel do
artista é responder - não reagir -, observar, participar e compartilhar através
das palavras e da música. Não há autoridade mais elevada que o coração”</i>,
declarou Astbury em recente comunicado à imprensa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">A banda continua fazendo e muito
bem o hard rock já conhecido do público, com instrumental rigoroso e preciso,
tendo como forte destaque as batucadas do excelentíssimo John Tempesta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Entre as mais interessantes faixas deste primoroso trabalho estão <i>Dark Energy, No Love Lost</i>, a soturna <i>Birds of Paradise,</i> <i>Hinterland, G O A T, Avalanche of Light</i> e <i>Heathens.</i><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/pSDnqJB3Wc8/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/pSDnqJB3Wc8?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><b>The Cult – Hidden City (2016):</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">1."Dark Energy" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">2."No Love Lost" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">3."Dance the Night" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">4."In Blood" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">5."Birds of Paradise" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">6."Hinterland" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">7."G O A T" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">8."Deeply Ordered Chaos" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">9."Avalanche of Light" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">10."Lilies" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">11."Heathens" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">12."Sound and Fury" <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">8,0<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-81017801401244465362016-02-07T17:23:00.000-02:002016-02-07T17:23:11.597-02:00Mustaine - Memórias do Heavy Metal<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Quase cinco anos após seu lançamento, tive a oportunidade de ler a autobiografia do criador e líder do Megadeth, Dave Mustaine, que foi lançado no Brasil pela editora Benvirá em 2013.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
De facílima leitura - além de agradável - o livro é certeiro: Mustaine escreve sobre tudo o que o leitor quer saber. Não tem papo furado sobre infância, contos de avós, pais e tios, nada. Foca na música e na personalidade e vida pessoal de Dave de quando começou a se tornar um músico até os dias em que foi escrito.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Apesar de muitas vezes se colocar em uma posição de "o fodão" da história (inúmeros casos em que Dave se coloca como o cara que dá porrada em todo mundo, que era o mais corajoso da turma, que dava pontapé e soco em não sei quem, que viu James Hetfield ser covarde em ocasião que ele - Dave - se ferrou sozinho, etc, etc), ao mesmo tempo o próprio mostra como nunca, até os dias de hoje, aceitou bem sua saída do Metallica e que a maior parte da carreira do Megadeth foi baseada em superar o Metallica. Seja na qualidade da música, na agressividade, velocidade, como em vendas e reconhecimento.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Dave detalha como foi a traumática expulsão que sofreu no Metallica, assim como fala um pouco sobre como foi se encontrar com Lars na gravação do fatídico documentário "Some Kind of Monster", do Metallica. Também passa por suas internações, problemas com membros da banda, problemas pessoais, opiniões sobre política, polêmicas com bandas anticristãs e uma série de fatos que são interessantes para todos os fãs.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
De um jovem drogado (e traficantezinho), briguento, que foi expulso da banda de sua vida e teve que encarar uma viagem de 4 dias de volta para casa sem um dólar no bolso a líder de uma das maiores bandas de heavy metal da história, criada pelo puro ódio ao acontecimento anterior, cuja vida foi recheada de polêmicas, das internações em clínicas de reabilitação até o momento de sua conversão ao cristianismo, Dave Mustaine faz de <em>Memórias do Heavy Metal</em> um desabafo sincero e acima de tudo um exemplo de superação.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
<img alt="mustaine-memorias-do-heavy-metal-ligia-braslauskas-literaturar7-7001" class="alignnone size-full wp-image-1123" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/mustaine-memorias-do-heavy-metal-ligia-braslauskas-literaturar7-7001.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/mustaine-memorias-do-heavy-metal-ligia-braslauskas-literaturar7-7001.jpg" height="1005" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/02/mustaine-memorias-do-heavy-metal-ligia-braslauskas-literaturar7-7001.jpg?w=680" style="height: auto; max-width: 100%;" width="700" /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-64631857494368746832016-02-01T09:55:00.000-02:002016-02-01T09:55:02.716-02:00Resenha: Suede – Night Thougths<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRh-yzxs5fkYic13yEmI5bIT-Rdt-D7rt2irJp3-kgg2zCxVeBZHugkEJMns2V5lAm3v50rbxCKhISC7UsQpO9B7ax0tiuIbqbxfzviclio9pCnZOQlgh9R4PoNjwG8yz6CYmw8XoC1SIk/s1600/Suede+%25E2%2580%2593+Night+Thoughts.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRh-yzxs5fkYic13yEmI5bIT-Rdt-D7rt2irJp3-kgg2zCxVeBZHugkEJMns2V5lAm3v50rbxCKhISC7UsQpO9B7ax0tiuIbqbxfzviclio9pCnZOQlgh9R4PoNjwG8yz6CYmw8XoC1SIk/s640/Suede+%25E2%2580%2593+Night+Thoughts.jpg" width="600" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">Os britânicos do Suede
estão de volta com mais um trabalho que garante a identidade da banda, que
sempre fez um britpop com pitadas dramáticas, guitarra marcante e sentimento
aflorando muito além da pele. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">Night Thougths, lançamento
deste promissor início de ano, parece ser o irmão mais novo de Bloodsports - último
álbum lançado pela banda até então – , prova disso é a faixa Outsiders, que
figuraria facilmente no trabalho de 2013 sem causar nenhuma estranheza. Ao
ouvir o disco me perguntei se estaria a banda seguindo uma trilogia e quem sabe
daqui há uns poucos anos o terceiro álbum possa ser lançado completando estes
dois últimos tão “casados” entre sí. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">Pode ser viagem desta
cabeça que voz escreve. Ou não.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">Das 12 faixas do 17º
trabalho de Brett Anderson & cia, destaco a já citada <i>Outsiders, No Tomorrow, I Don't Know How to Reach You</i> e <i>Like Kids</i>, que resgata toda a essência
da banda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/AL15Nvlf7ZU/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/AL15Nvlf7ZU?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">1 - "When You Are
Young"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">2 -
"Outsiders"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">3 - "No
Tomorrow"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">4 - "Pale
Snow"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">5 - "I Don't Know
How to Reach You"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">6 - "What I'm
Trying to Tell You"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">7 -
"Tightrope"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">8 - "Learning to
Be"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">9 - "Like
Kids"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">10 - "I Can't
Give Her What She Wants"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">11 - "When You
Were Young"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">12 - "The Fur
& the Feathers"<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 115%;">8,0<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-27547998223896111202016-01-26T19:34:00.001-02:002016-01-26T19:34:33.138-02:00Dream Theater ousa com disco duplo e distópico<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Resenha de fã é complicada... como diz o professor Regis Tadeu, <em>todo fã é um idiota</em>. Eu sou fã do Dream Theater, logo sou idiota? Tentarei não ser...</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Eis que o quinteto de metal progressivo lança seu novo álbum, <em>The Astonishing</em>, o terceiro consecutivo com a atual formação (James LaBrie no vocal, John Petrucci na guitarra, John Myung no baixo, Jordan Rudess nos teclados e Mike Mangini na bateria) e que foi mais uma vez produzido por John Petrucci, que desta vez além da produção cuidou das letras do trabalho, que é o primeiro disco conceitual do Dream Theater em quase quinze anos.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>The Astonishing</em> é duplo e possui uma quantidade enorme de faixas, são 20 no primeiro cd e mais 14 no segundo. Fica impossível fazer uma resenha do tipo "faixa a faixa" até mesmo porque um disco dessa magnitude merece algumas boas e focadas audições antes de qualquer coisa.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="dream-theater-the-astonishing-album-cover-art-500x500" class=" size-full wp-image-1087 aligncenter" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/dream-theater-the-astonishing-album-cover-art-500x500.jpg" height="500" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/dream-theater-the-astonishing-album-cover-art-500x500.jpg" style="display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%;" width="500" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A história é interessante - apesar de um pouco clichê -, trata-se de uma distopia que se passa em 2285 onde a música não é mais praticada por seres humanos e somente por máquinas, e um grupo de rebeldes tenta derrubar o Grande Império do Norte, que controla o lugar. Ao longo das 34 faixas em pouco mais de 2 horas você escuta as aventuras de personagens como Gabriel, Evangeline, Arhys, Imperador Nafaryus, Faythe, entre outros.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Quando a lista de canções do álbum foi totalmente divulgada eu imaginei que ao menos umas 15 dessas 34 faixas seriam aqueles prelúdios e interlúdios que duram menos ou pouco mais de 1 minuto e que geralmente são passagens instrumentais climáticas ou diálogos, mas para a minha absoluta surpresa, das 34 faixas apenas umas 5 tem essas características. O restante são canções completas mesmo; nada de grandes suítes desta vez. A canção mais longa tem 7 minutos e 40 segundos. </div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Musicalmente tem a melhor sonoridade dos discos com Mike Mangini, o bumbo está mais nítido aqui e a timbragem dos demais instrumentos está melhor também. Ficou claro ao ouvir o disco de cabo a rabo que Jordan Rudess teve um papel importante na composição e falar da execução é chover no molhado, Rudess é de fato um dos grandes tecladistas da história; John Myung dispensa maiores comentários, o cara é um monstro; o já citado Mike mangini teve uma performance absurda e está muito mais solto dentro da banda e eu já o imagino fazendo aquelas caretas engraçadas tocando alguns temas desse disco ao vivo; deixo para o final os dois destaques individuais: James LaBrie fez um disco perfeito. Além de interpretar todos os personagens (é bom lembrar que isso aqui é uma ópera rock, com diversos personagens, teoricamente parecido com o que faz o Avantasia com 10 vocalistas diferentes, por exemplo), LaBrie não exagerou nas notas altas como tem costume e gravou um disco absolutamente correto. E John Petrucci... o grande idealizador da história, do conceito, o produtor e líder. Um monstro sagrado do instrumento (calma, fã! calma!) fez em <em>The Astonishing</em> alguns dos seus riffs e solos mais marcantes da carreira.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Como eu já escrevi, impossível aqui comentar faixa a faixa, o que digo é: se você gosta da banda, gosta de rock e metal progressivo, tire um tempo e escute o disco do início ao fim. </div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A minha favorita? <em>Our New World</em>. Um hard rock melódico com um riff delicioso, as linhas de bateria são excelentes (old school, estilo Portnoy) e um refrão marcante. </div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Outros destaques: a instrumental <em>Dystopian Overture</em> é um show à parte, com seus altos e baixos e clima circense. <em>The Gift Of Music</em> foi uma ótima escolha para primeiro single e <em>The Answer </em>é tão linda que dá até pena que ela não tenha nem 2 minutos. Eu gostei dessa abordagem mais circense também em <em>Lord Nafaryus</em>. As melodias iniciais the <em>A Savior in the Square </em>são emocionantes. <em>A New Beginning</em> também é um dos destaques do disco 1.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
No disco 2 tem a já citada <em>Our New World</em>, a faixa que dá nome ao álbum, o segundo single <em>Moment of Betrayal, </em>a pesada<em> The Walking Shadow</em> e a emocionante <em>Losing Faythe</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Meu lado fã daria uma nota 9 porque, como nem tudo é perfeito, 34 faixas é MUITA coisa e uma ou outra canção sempre acaba não sendo tão empolgante assim; nada que tire os méritos da história, dos músicos ou que arruine o andamento do disco. Meu lado blogueiro dá nota 9 também, pelos mesmos motivos.</div>
<div>
<br /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-55449440907292693872016-01-24T19:34:00.002-02:002016-01-24T19:35:35.241-02:00A Dystopia do Megadeth: que bom que a formação clássica não se reuniu!<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O Megadeth andava um pouco desacreditado após o fraco <em>Super Collider</em>, de 2013, e apesar de eu considerar <em>Thirteen </em>(2011) e <em>Endgame</em> (2009) ótimos álbuns, muitos fãs achavam que a banda estava no piloto automático lançando discos razoáveis e com uma formação que, apesar de competente, não demonstrava tanto sentimento.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Mudanças ocorreram: Chris Broderick (guitarra) e Shawn Drover (bateria) se mandaram no fim de 2014, restando os membros originais Dave Mustaine (voz e guitarra) e David Ellefson (baixo) sendo acompanhados por uma sombra da imprensa afirmando que a formação clássica da banda, um dos pilares do thrash metal, com Nick Menza (bateria) e Marty Friedman (guitarra) se reuniria. Até houve o contato e alguns ensaios, mas não deu certo.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
E quando todos esperavam que Mustaine contrataria mais dois bons músicos, mas que nada acrescentariam no som da banda, eis que surgem os boatos - mais uma vez verdadeiros - de que a formação seria um verdadeiro dream team de músicos competentes: Chris Adler, o monstruoso baterista do Lamb of God, e Kiko Loureiro, o incrivelmente habilidoso guitarrista do Angra.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O fruto desta união é <em><strong>Dystopia</strong></em>, o tão aguardado novo disco do Megadeth, lançado em 20 de janeiro, que foi produzido pelo líder Mustaine e por Chris Rakestraw.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="megadeth-dystopia-cover" class="alignnone size-full wp-image-1027" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/megadeth-dystopia-cover.jpg" height="600" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/megadeth-dystopia-cover.jpg" style="height: auto; max-width: 100%;" width="600" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Apesar de composto quase inteiramente por Mustaine, três excelentes faixas recebem créditos também do brasileiro: <em>Post American World</em>, <em>Poisonous Shadows</em> e a instrumental <em>Conquer or Die! </em>Curiosamente são as 3 composições mais "diferentes" do álbum. Não saem do padrão da banda, mas apresentam alguns sintetizadores, passagens de piano (executadas por Kiko) e em geral um clima tenso marcam essa trinca de maneira especial.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
As melhores faixas do disco já estão logo na abertura com a paulada <em>The Threat is Real,</em> cheia de riffs e solos maravilhosos, <em>Dystopia </em>com seu ritmo crescente, uma canção que te leva a algum lugar, na mesma pegada da clássica <em>Hangar 18</em>, e <em>Fatal Illusion</em>, tecnicamente perfeita e uma linha de baixo marcante; todas mostrando um novo Megadeth, não em sonoridade mas em vigor, energia e até em técnica. Kiko pode não ter participado ativamente da composição, mas a execução é ótima, os solos são memoráveis, daqueles que os fãs vão decorar as notas, e Chris Adler é, repito, um monstro e o melhor: o Megadeth é uma de suas bandas favoritas da adolescência. O cara além da técnica traz a paixão de um fã tocando em uma de suas bandas favoritas.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Uma curiosidade mórbida: fiquei um pouco aliviado a partir da terceira faixa porque, a menos que tenha passado batido, não se escuta a palavra câncer, que marca presença nas duas primeiras faixas do álbum.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A minha favorita é <em>Lying in State</em><em></em>, uma porrada de 3 minutos e meio com ótimos riffs e letra idem. Aliás, Dave Mustaine é um dos melhores letristas de thrash metal e suas canções continuam tratando sobre os temas de política mundial, violência, o cotidiano de um cidadão e, claro, distopias. O próprio título, segundo o próprio líder da banda, foi inspirado por distopias como <em>Os 12 Macacos, O Planeta dos Macacos, Minority Report, Total Recall, 1984 </em>e <em>A Revolução dos Bichos.</em></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Dave Mustaine é diferenciado. E tem outros 3 caras diferenciados trabalhando com ele. É o melhor disco da banda em muitos anos. Talvez seja uma das poucas ocasiões na história do heavy metal que podemos dizer: "que bom que a formação clássica não se reuniu".</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
8.5</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-77304831663888828202016-01-21T20:13:00.001-02:002016-01-22T12:14:26.204-02:00O som da semana: Abbath, tributo ao Metallica e David Bowie<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O ex-vocalista e guitarrista do Immortal, Abbath Doom Occulta (me amarro nesses nomes) se aventura em seu primeiro disco solo, autointitulado, após deixar a banda; mas não espere nada diferente de sua ex-banda. É o mesmo tipo de black metal e, sinceramente, é muito foda. Particularmente não sou um apreciador do gênero, mas o Immortal é uma banda que sempre gostei. O grande destaque do disco é <em>Root of the Mountain</em>, que alterna momentos mais lentos com outros mais rápidos, mas completamente cadenciada. <em>To War</em> é excelente e tem alguns riffs mais thrash e death metal por aqui e ali; <em>Winter Bane </em>e <em>Fenrir Hunts</em> são outras que merecem uma boa ouvida a todo volume.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<span style="background-color: rgba(28 , 28 , 28 , 0.8); color: #bbbbbb; font-family: "roboto" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14.3px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9wld-Pny3y4" width="854"></iframe></span></div>
<div class="wpview-wrap" data-wpview-rendered="" data-wpview-text="https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D9wld-Pny3y4" data-wpview-type="embed" style="-webkit-user-select: none; border: 1px solid transparent; clear: both; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 16px; position: relative; width: 679.922px;">
<div class="wpview-selection-before" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; margin-bottom: 24px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
<div class="wpview-selection-before" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; margin-bottom: 24px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
<div class="wpview-selection-after" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
<div class="wpview-selection-after" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
--</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Eu tenho um cansaço natural com discos tributo talvez porque uma minoria me agradou de verdade; acho que já vi muito mais discos bons de uma banda que decide gravar um disco de covers do que várias bandas interpretando o som de uma em um disco só. Aqui é meio diferente, em <i style="font-weight: bold;">A Tribute to Metallica - Master of Puppets</i>, são 8 bandas interpretando somente um disco do Metallica, o clássico Master of Puppets. Destaques: Ensiferum em <em>Battery</em>, Tankard em <em>Damage Inc.</em>, Bullet For My Valentine em <em>Welcome Home (Sanitarium) </em>e o Trivium em uma estupenda versão da faixa que dá nome ao disco. Já as outras 4 bandas não me agradaram e infelizmente o Mastodon está entre elas; sua versão de <em>Orion</em> me pareceu muito despretensiosa e deveras mal produzida. O Afflicted assassinou <em>Leper Messiah</em> com um timbre de guitarra horrível. John Garcia em <em>That Thing That Should Not Me </em>e Chimaira com <em>Disposable Heroes</em> não foram um total decepção mas também não fizeram nada demais.</div>
<div class="wpview-wrap" data-wpview-rendered="" data-wpview-text="https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DP_tG3Ll4hLg" data-wpview-type="embed" style="-webkit-user-select: none; border: 1px solid transparent; clear: both; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 16px; position: relative; width: 679.922px;">
<div class="wpview-selection-before" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; margin-bottom: 24px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
<div class="wpview-body" style="-webkit-user-select: none;">
<div class="wpview-content wpview-type-embed" data-reactid=".g" style="-webkit-user-select: none;">
<span style="background-color: rgba(28 , 28 , 28 , 0.8); color: #bbbbbb; font-family: "roboto" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14.3px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/P_tG3Ll4hLg" width="854"></iframe></span></div>
</div>
<div class="wpview-selection-after" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
--</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Agora que já passaram-se alguns dias de sua morte já posso postar algo relacionado a isso sem que as pessoas pensem que é "coisa do momento" ou "oportunismo"; eu já havia me manifestado que não gostei nem um pouco de <strong><em>Blackstar</em></strong><em></em>, o último disco do cantor lançado dois dias antes de sua morte. Reescutei o álbum para traçar essas linhas com o pensamento de que o cara já sabia que iria morrer e que, como disse seu produtor Tony Visconti, queria fazer um álbum de despedida. Consegui compreender toda a melancolia que envolve as 6 faixas, mas continuei não gostando do disco como um todo. Faço exceção à <em></em>faixa <em>Lazarus</em>, que ao ouvir a letra e assistir ao vídeo fica perceptível a mensagem que Bowie quis passar para quem gosta de sua música e é um troço simplesmente emocionante a partir do momento em que você se toca sobre todas as mensagens - já não tão - subliminares da letra, uma verdadeira carta de despedida. O resto do álbum definitivamente não me agradou pois soa meio caótico, desesperado, bagunçado (talvez fossem mais sinais...) e essa mistura de melancolia com caos sonoro não me agradou dessa vez. </div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
(não sei por qual motivo o link para o clipe original não podia ser postado)</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<span style="background-color: rgba(28 , 28 , 28 , 0.8); color: #bbbbbb; font-family: "roboto" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14.3px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/Y5-DtomxbsU" width="854"></iframe></span></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="FotorCreateda" class="alignnone size-full wp-image-984" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/fotorcreateda.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/fotorcreateda.jpg" height="768" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/fotorcreateda.jpg?w=680" style="height: auto; max-width: 100%;" width="1366" /></div>
<div>
<br /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-1424984752233512732016-01-20T15:36:00.002-02:002016-01-20T15:36:49.938-02:00Adeus, Black Sabbath!<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<i><span style="font-size: xx-small;">Texto publicado em 15/01/2016 em <a href="https://riffseconversas.wordpress.com/2016/01/15/adeus-black-sabbath/">Riffs e Conversas</a></span></i></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
No próximo dia 20, na cidade de Ohama no Estado de Nebraska, na América, o Black Sabbath dará início ao fim.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Será o primeiro show da <em>The End Tour</em>, a despedida dos criadores do heavy metal dos palcos, dos álbuns, de tudo.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Sim, o gênero musical que nós tanto amamos só existe por causa desses caras: Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward (o último não fará parte da turnê). Não adianta alguns idiotas tentarem menosprezar o Sabbath dizendo que <em>"ain, mas em 1960 e alguma coisa teve uma banda que já tocava pesado</em>" ou <em>"ainn, ocultismo na música não começou com Black Sabbath</em><em>".</em> Se você é um desses, você ainda não sacou que heavy metal não é apenas tocar com distorção e muito menos começar a falar sobre ocultismo ou com uma perspectiva mais obscura. O Black Sabbath criou e definiu conceitos, padrões e definitivamente fez nascer um gênero. Ozzy com seu vocal longe de qualquer técnica, mas completamente dentro da proposta musical, soa único em diversos aspectos, desde o timbre até a característica de seguir os riffs de Tony, passando por aqueles agudos memoráveis que ainda jovem conseguia alcançar; Tony Iommi, como já disse Scott Ian, do Anthrax, "criou todos os riffs do mundo, o que a gente faz são só variações do que ele já criou", camadas pesadas, timbre único e poderoso, quase assustador (<em>Supertzar</em> me dá medo e a intro de <em>Falling Off the Edge of the World </em>me faz temer o apocalipse); Geezer Butler escrevia a maioria das letras e ainda era capaz de criar hipnotizantes linhas de baixo gordas e pesadas; Bill Ward incorporava uma inesperada batida jazz e o swing das big bands no som pesado e tenso do Black Sabbath.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O primeiro disco, autointitulado, lançado em uma sexta-feira 13 de 1970 (nada mais justo para a invenção do heavy metal!) marcou sua própria história com os sinos da faixa-título e a letra de <em>N.I.B.</em> (basicamente Ozzy canta interpretando Satan); o segundo disco, <em><strong>Paranoid</strong></em>, é considerado por muitos o melhor, tem grandes clássicos, entre eles os maiores: <em>Iron Man, War Pigs </em>e <em>Paranoid</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Após serem acusados por grupos religiosos de satanistas (que grupo de heavy metal ou hard rock não passou por isso nos anos 70 e 80?), Geezer escreve a pancada <em>After Forever</em>, presente no terceiro álbum, <em><strong>Master of Reality </strong></em>(que, aliás, é a bíblia de qualquer fã de Stoner/Doom metal), onde faz uma verdadeira declaração de "não somos satanistas, pelo contrário, acreditamos em Deus e Ele é a salvação", o que muitos consideram como a primeira faixa de "metal cristão" já composta. O baixista é católico.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Vieram <em><strong>VOL. 4</strong></em>, <strong><em>Sabbath Bloody Sabbath</em></strong>, <em><strong>Sabotage</strong></em>, <em><strong>Technical Ecstasy</strong></em> e <em><strong>Never Say Die</strong></em>. Alguns são clássicos absolutos, outros nem tanto. Assim se findou a primeira década de existência da criadora e maior banda de heavy metal de todos os tempos com sua formação clássica e original. Entre 1980 e 1996 o Sabbath viveu uma feira com gente saindo e entrando a todo momento; foram mais 4 vocalistas depois de Ozzy (só os que gravaram discos oficiais), entre eles os lendários Ronnie James Dio, que também gravou álbuns históricos com a banda, <em><strong>Heaven and Hell </strong></em>e<em><strong> </strong></em><em><strong>Mob Rules, </strong></em> além de <em><strong>Dehumanizer</strong></em>, Glenn Hughes e Ian Gillan - que gravou um dos meus favoritos, <em><strong>Born Again</strong></em>. Tony Martin foi o que mais durou e gravou bons discos como <em><strong>Eternal Idol</strong></em> e <em><strong>Headless Cross</strong></em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Desde 1997, quando reuniu-se a formação original, só pudemos ver o Black Sabbath com Ozzy nos vocais. E desde a reunião de 2013, sem Bill Ward; que por problemas contratuais não retornou para o derradeiro álbum <em><strong>13</strong></em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O Black Sabbath - e Ozzy Osbourne de maneira especial - foi muito importante para a minha "escola musical", pois foi a primeira banda pela qual eu me apaixonei de verdade.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Comecei a escutar heavy metal com Iron Maiden e aquilo me deixou completamente alucinado. Aquele mundo novo. Som novo. Visual novo. Era algo que eu não tinha contato. E eu fiquei vidrado no Iron Maiden por um bom tempo quando eu tinha cerca de 12 anos e ouvia minha fita K7 do <em><strong>Live After Death</strong></em> no meu walkman. Mas um tempo depois eu descobri a carreira solo do Ozzy Osbourne e por consequência o Black Sabbath. E foi pelo Black Sabbath que eu me apaixonei profundamente. Já deveria ter uns 13 anos pois foi quase na mesma época que a faixa <em>Psycho Man</em> começou a tocar nas rádios, em promoção do álbum ao vivo <em><strong>Reunion</strong></em>, de 1998. A partir daquele momento eu comprava qualquer revistinha chulé que tinha qualquer coisa do Ozzy e Sabbath, guardava graninha para comprar cds da banda - aliás, o primeiro cd que eu fui sozinho na loja comprar e tudo o mais, foi o próprio <em><strong>Reunion</strong></em>, em que paguei 38 reais numa segunda-feir, na única loja de cds que havia em Caieiras, depois de ganhar 40 reais do meu padrinho no domingo anterior. São memórias afetivas que eu desejo nunca esquecer. De qualquer maneira estão eternizadas aqui agora.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Eu tenho até hoje cada fala do Ozzy naquele disco decorada. Eu ouvia aqueles dois cds o dia inteiro. Era a minha banda preferida de todo o universo - mesmo que o meu universo naquela época (sem internet, ainda sem uma quantidade considerável de material impresso e meus amigos daquela época só ouviam metal extremo - costumo "brincar sério" que eu conheci a discografia completa de bandas como Cannibal Corpse e Benediction antes de conhecer por completo os discos mais clássicos de bandas do "bê-a-bá" como Deep Purple ou Led Zeppelin) era pequeno feito uma pulga comparado ao que eu conheço hoje em dia. E foi minha banda favorita durante muitos anos.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
E pode ser que tenha deixado de ser minha banda favorita, ou melhor: uma vez favorita, sempre favorita; as outras é que vão se juntando à ela, que foi a primeira. Mas voltando... com o passar dos anos, outras bandas se tornaram essenciais na minha vida, mas eu tenho a certeza que muitas delas seriam completamente diferentes se não fossem Ozzy, Tony, Geezer e Bill terem se juntado no final dos anos 60 para inventar um novo tipo de rock.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Adeus e OBRIGADO, Black Sabbath! \m/</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
<img alt="1970-black-sabbath" class="alignnone size-full wp-image-846" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/1970-black-sabbath.jpg?w=680" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/1970-black-sabbath.jpg" height="1080" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/1970-black-sabbath.jpg?w=680" style="height: auto; max-width: 100%;" width="1920" /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-35690636179978357022016-01-18T17:58:00.000-02:002016-01-18T17:58:02.825-02:00Exmortus - resenha de "Ride Forth"<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Vindo da California, o Exmortus lança <em><strong>Ride Forth</strong></em>, seu quarto disco completo e aposta na mistura de sonoridade thrash metal com vocais inspirados na velha escola do death metal. Nessa mistura toda e com a inclusão de boas melodias e dobras de guitarra, a banda soa em alguns momentos como as bandas de death metal melódico europeias.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="Exmortus-Ride-Forth-500x500" class=" size-full wp-image-924 aligncenter" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/exmortus-ride-forth-500x500.jpg" height="500" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/exmortus-ride-forth-500x500.jpg" style="display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%;" width="500" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Speed of the Strike</em> e <em>Relentless</em>, a dupla que abre o álbum, pode te mostrar o parágrafo acima em forma de som. Os riffs cavalares de <em>For the Horde</em> estão entre os melhores do disco.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
No decorrer do álbum, a audição vai ficando um pouco repetitiva, mas nada que chegue a comprometer a qualidade do trabalho em si. Algumas coisas saem um pouco do padrão comum, como a excelente <em>Black Sails</em>, em que o instrumental te leva a algum lugar após um caminho tortuoso.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Mas o grande destaque mesmo vai para a versão death metal prog de <em>Appassionata</em>, de Ludwig Van Beethoven, cujo vídeo você pode conferir abaixo:</div>
<div class="wpview-wrap" data-wpview-rendered="" data-wpview-text="https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DKDnNIXpu0nQ" data-wpview-type="embed" style="-webkit-user-select: none; border: 1px solid transparent; clear: both; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 16px; position: relative; width: 679.922px;">
<div class="wpview-selection-before" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; margin-bottom: 24px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
<div class="wpview-body" style="-webkit-user-select: none;">
<div class="wpview-content wpview-type-embed" data-reactid=".a" style="-webkit-user-select: none;">
<span style="background-color: rgba(28, 28, 28, 0.8); color: #bbbbbb; font-family: Roboto, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 14.3px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/KDnNIXpu0nQ" width="854"></iframe></span></div>
</div>
<div class="wpview-selection-after" style="-webkit-user-select: text; border: 0px; clip: rect(1px 1px 1px 1px); height: 1px; left: 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; position: absolute; top: 0px; width: 1px; z-index: -1;">
<br /></div>
</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
Nota 6.5</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-91523610883054619922016-01-18T11:34:00.000-02:002016-01-18T11:34:27.983-02:00Top 5 velharia: 5 sons que completam 20 anos em 2016<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZNebV8KB6CtSN4wRBemCeqR-jE2KoWGsyRzTheWj7oU5s3qrT41YsVCkYOG8CTSwm4LWUZ7txxixbnn5yvsrsqe8Bf-YmLWcdOOoUoUo6ysFum2zWtdTceco70vEQoW9q0l7__MtjpX-6/s1600/collage.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZNebV8KB6CtSN4wRBemCeqR-jE2KoWGsyRzTheWj7oU5s3qrT41YsVCkYOG8CTSwm4LWUZ7txxixbnn5yvsrsqe8Bf-YmLWcdOOoUoUo6ysFum2zWtdTceco70vEQoW9q0l7__MtjpX-6/s640/collage.jpg" width="600" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Elas já são consideradas verdadeiros clássicos e
fizeram parte de alguns momentos de nossas vidas. O mais estranho é se dar
conta que lá se foram 20 anos desde que as ouvimos pela primeira vez! Sim meu
amigo, estamos velhos! <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Listei 5 sonzeiras que nem parecem, mas já vão
completar 2 décadas nos próximos meses e o legal dessas listas é que podemos
ter uma ideia de como estava a cena musical da época.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Dá uma conferida:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; tab-stops: 148.85pt;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Deep
Purple - Sometimes I Feel Like Screaming: </span></b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Presente no 15º álbum de estúdio da banda – Purpendicular - Sometimes
I Feel Like Screaming se tornou um clássico imediato por conta de seu belo
instrumental melódico (com destaque para a performance guitarrística de Steve
Morse, que havia acabado de entrar na banda) e interpretação intensa de Ian
Gillan. A canção ganhou uma belíssima versão orquestrada em 2000.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/uNgfLXsM7IQ/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/uNgfLXsM7IQ?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">The
Wallflowers - One Headlight: </span></b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">A canção lançada no 2º álbum dos caras, intitulado Bringing Down the
Horse, foi uma das mais tocadas do ano e apareceu em 58º posição na lista “100
Greatest Pop Songs of All Time" da revista gringa Rollling Stone, fazendo
da banda do rebento de Bob Dylan – Jakob Dylan- uma das mais populares da
época.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/Zzyfcys1aLM/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/Zzyfcys1aLM?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Metallica
- Mama Said: </span></b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Em novembro de
1996 o Metallica lançou Load, sexto (e polêmico) álbum que enfrentou forte
crítica dos fãs mais conservadores por ter enveredado por um caminho mais
voltado ao hard rock, diferente do som thrash que fazia anos antes. O maior
destaque do álbum fica por conta da faixa Mama Said, que se tornou uma das mais
conhecidas da banda. A composição de James Hetfield e Lars Ulrich apresenta
claras influências de blues e country.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/4FKYsUEuvIo/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/4FKYsUEuvIo?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Rush - Test
for Echo: </span></b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Só em se falar de Rush já
sabemos que se trata de um som clássico, afinal a banda é uma das mais
importantes do rock.<b> </b>A sonzeira que
traz instrumental preciso e se destaca pelo peso na guitarra e batera, além de
um baixo bem presente e marcado, está presente no álbum de mesmo nome, 16º
trabalho da banda.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/deUirMqTV6A/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/deUirMqTV6A?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Bush – Swallowed:
</span></b><span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Nem parece, mas a baladinha do bonitão Gavin
Rossdale & cia presente no álbum Razorblade Suitcase, segundo trabalho da
banda, está para completar 20 anos! O som que é marcado por guitarras melódicas
e interpretação dramática é bem a cara dos saudosos anos 90.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/cFHNoUOJhVI/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/cFHNoUOJhVI?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left;">
<span style="background: white; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-57615183462699271132016-01-17T14:12:00.001-02:002016-01-17T14:12:49.914-02:00O novo hard n' blues de Londres: The Temperance Movement<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O The Temperance Movement chegou ao seu segundo disco, <em><strong>White Bear</strong></em><strong></strong>, agora em janeiro de 2016, quase três anos após seu debut homônimo de 2013, que mostra mais uma banda apostando na nostalgia da sonoridade psicodélica dos anos 60 e 70 e na mistura do blues com o hard rock. Prato cheio para quem gosta desse tipo de som e também parece quem gosta de southern rock, embora a banda seja de Londres, na Inglaterra.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="whitebearcover1" class=" size-full wp-image-895 aligncenter" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/whitebearcover1.jpg" height="545" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2016/01/whitebearcover1.jpg" style="display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%;" width="545" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A banda foi formada em 2011 e hoje conta com o vocalista Phil Campbell, o guitarrista Paul Sayer, o baixista Nick Fyffe (que já tocou no Jamiroquai) e pelo baterista Damon Wilson, que trazem um som coeso e com cara de experiente; nada em <strong><em>White Bear</em></strong><em></em> soa como uma banda praticamente novata. A mistura de belas melodias vocais com a timbragem antiga e o blues fazem desse um disco gostoso de ouvir do início ao fim.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Three Bullets </em>e <em>Get Yourself Free</em> mostram a que a banda veio. <em>A Pleasant Peace I Feel</em> é uma balada que explora a psicodelia da banda enquanto <em>Modern Massacre</em> traz algo mais agressivo (sem sair do gênero praticado pelo grupo). <em>Battle Lines</em> é suingada e ótima, uma das melhores do trabalho. A faixa título não fica atrás e é uma das mais southern aqui presentes.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Destaque ainda para <em>The Sun and Moon Roll Around Too Soon</em>, uma das mais gostosas do disco, e pelo encerramento com a lindíssima balada <em>I Hope I'm Not Losing My Mind.</em></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
É muito bom perceber que, em meio a um dos piores momentos da história do rock no mainstream, ainda há bandas como o The Temperance, ou o The Black Keys, o Blues Pills ou o The Vintage Caravan honrando o passado sem soar datado e com cara de novidade.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
8.0</div>
That Rock Musichttp://www.blogger.com/profile/05264736565098677117noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-60392861052352980692016-01-14T18:53:00.000-02:002016-01-14T18:53:49.719-02:00O som da semana: Fleshgod Apocalypse, Witchcraft e Ignite<em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Marcha Royale</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> abre o caminho para a destruição que se segue pelas 11 faixas seguintes deste quarto disco lançado pelos italianos do Fleshgod Apocalypse, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><strong>King</strong></em><strong style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"></strong><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">,que praticam um death metal técnico (desculpe a redundância)/ sinfônico. </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">In Aeternum </em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">é a perfeita faixa de abertura após a introdução; épica ao estilo do grupo e tem o andamento certo para ser marcante e fazer o ouvinte não querer parar mais até o fim. Logo após vem </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Healing Through War</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, a melhor do disco, com riffs thrash em meio aos pandemônicos arranjos de orquestra. </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">The Fool</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> acelera um pouco mais enquanto </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"></em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">a excelente </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Cold as Perfection</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> dá uma quebrada no ritmo. O disco ainda tem as ótimas </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Syphilis</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Gravity </em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">e a porrada </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Mitra</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">. Um ótimo lançamento desses caras que com menos de 10 anos de existência já conquistaram uma base sólida de fãs e uma discografia correta.</span><br />
<br />
--<br />
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><br /></span>
<em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><strong>Nucleus</strong></em><strong style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"></strong><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> é o novo trampo do Witchcraft, banda sueca de hard/doom/stoner/psicodélico e qualquer outra coisa boa e similar que você queira nominar. Quinto trabalho dos caras, o segundo pela Nuclear Blast, o disco já abre com uma das melhores composições da banda, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Malstroem</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, que tem quase 9 minutos, 3 deles dedicados à bela introdução que é seguida por vocais melódicos mas ao mesmo tempo melancólicos em uma base arrastada. Sensacional. A curtinha </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Theory of Consequense</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> talvez seja um contraponto à primeira faixa pela duração e é igualmente boa. A quase dançante </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">The Outcast</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, com diversas mudanças de clima, é outra que se destaca. A faixa-título é um épico de quase 15 minutos que é seguido pela carregada </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">An Exorcism of Doubts</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">. Aos que preferem os temas mais curtos e melódicos, a banda trouxe as ótimas </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">To Transcend Bitterness </em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">e </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Chasing Rainbows</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">. Excelente.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">--</span><br />
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Após 10 anos, os californianos do Ignite soltam um novo disco, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><strong>A War Against You</strong></em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, que mantém as características da banda: o hardcore melódico característico daquela região da América. O vocalista Zoli Téglás é um excelente compositor tanto liricamente quanto melodicamente, criando refrãos marcante durande todo o disco. </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Begin Again</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">Nothing Can Stop Me</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">, </span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">This Is a War</em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> e</span><em style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"> The Suffering </em><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">são exemplos disso. </span><span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">O Ignite pode se orgulhar porque depois de fazer seus fãs esperarem 10 anos por um disco soltou um trabalho que de forma alguma não faz jus à sua discografia passada.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiahKdaGjrF61Ttv3GtVqtPfAiZhJusiEIxVr02MzMW5vD0BVMM51kU6m0siRLX1E1fprC-3ZL6zUkICgApz4ckh8meBw9i0-Rz4j8Sx3Gl_E2KrjNmtOR27CDmNNih7gUeFUkqGn2xu3k/s1600/FotorCreated.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiahKdaGjrF61Ttv3GtVqtPfAiZhJusiEIxVr02MzMW5vD0BVMM51kU6m0siRLX1E1fprC-3ZL6zUkICgApz4ckh8meBw9i0-Rz4j8Sx3Gl_E2KrjNmtOR27CDmNNih7gUeFUkqGn2xu3k/s320/FotorCreated.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="background-color: white; color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;"><br /></span>TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-82105626936035192732016-01-04T19:11:00.000-02:002016-01-04T19:11:15.466-02:00Avantasia - "Ghostlights" é mais uma grande obra de Tobias Sammet<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Dando sequência ao último álbum, <em><strong>The Mystery of Time</strong> </em>de 2013, o mega projeto Avantasia, comandado por Tobias Sammet (Edguy), lança em janeiro <em><strong>Ghostlights</strong></em>, seu mais novo álbum e candidato a clássico.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="ghost" class="alignnone size-full wp-image-520" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/ghost.jpg" height="500" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/ghost.jpg" style="height: auto; max-width: 100%;" width="500" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Mais uma vez recheado de participações ultra especiais, Tobias Sammet conseguiu unir a veia épica do projeto com a sonoridade mais hard rock que ele já vem aplicando no próprio Avantasia há algum tempo.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Mystery of a Blood Red Rose</em> abre o trabalho com melodias teatrais e um grande refrão, mostrando que o cara é realmente um expert na criação de melodias que grudam na cabeça. <em>Let the Storm Descend Upon You</em> é o grande épico com mais de 12 minutos e tem os vocais divididos entre Tobias, Jorn Lande, Ronnie Atkins (Pretty Maids) e Robert Mason (Warrant). Um novo clássico da banda, absolutamente. Excelentes mudanças de andamento, grande performance dos vocalistas e o essencial quando se compõe um grande épico: nem um só segundo soa desnecessário e cansativo.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>The Haunting</em> é uma semi-balada liderada por Dee Snider (Twisted Sister) que também impôs um clima teatral na canção, tornando-se um dos momentos mais tensos do álbum. <em>Seduction of Decay</em> é uma faixa que eu estava particularmente ansioso para ouvir pois o vocalista é Geoff Tate (ex-Queensrÿche) e minha expectativa se confirmou: é a melhor canção que o vocalista grava em muitos anos. A alternância vocal com Tobias soa ótima e a canção tem ótimos riffs e um andamento lento e carregado, dando ainda mais dramaticidade ao disco.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Quando a faixa-título começa a tocar, não tinha nem dúvida sobre quem seria o vocalista principal: Michael Kiske. Totalmente power metal melódica, com solos iniciais lembrando - ah, vá! - Helloween, Kiske deixa sua marca registrada com seus incansáveis agudos e resistência.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Impressionante o talento de Tobias Sammet para criar épicas canções, belas baladas e outras tipicamente heavy metal como <em>Ghostlights</em>, sempre com a mesma qualidade.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Draconian Love</em>, com participação de Herbie Langhans (Seventh Avenue/Sinbreed) é um hard rock meio obscuro (o título reflete a canção) e muito interessante; Marco Hietala (Nightwish) aparece em <em>Master of the Pendulum</em> que por incrível que pareça poderia ser uma canção do Nightwish, tem as batidas certas, o refrão certo e o peso certo. Sharon Del Adel (Within Temptation) brilha ao lado de Tobias em <em>Isle of Evermore</em>, uma balada guiada pela voz dos dois junto com efeitos e orquestrações.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Robert Mason volta na rápida e pesada <em>Babylon Vampires </em>e Jorn Lande, para variar, se destaca na balada voz-e-piano <em>Lucifer</em>, que do meio para o final desemboca em riffs, solos e batidas rápidas. <em>Unchain the Light</em> tem Atkins e Kiske duelando com Tobias; Bob Catley termina o disco com <em>A Restless Heart and Obsidian Skies</em>, um tema muito parecido com a faixa de abertura no sentido de ser bem teatral e ter um refrão grandioso e um clima de "Big rock".</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A versão digibook do disco ainda conta com <em>Wake Up To The Moon</em>, um hard rock orquestrado cantado por Kiske, Lande, Catley, Atkins e Mason, além de Tobias, que tem tanta qualidade quanto o restante das canções.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Tobias além de cantar tocou baixo e teclado em algumas faixas; Sascha Paeth gravou guitarras, baixo e teclados adicionais além de ter produzido o disco com Tobias; Felix Bohnke gravou a bateria e Michael Rodenberg foi responsável pelas orquestrações.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Participações mais do que especiais foram dos guitarristas solo Bruce Kulick (ex-Kiss/Grand Funk Railroad) e Oliver Hartmann (ex-At Vance) em algumas faixas.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Excelente disco e mais uma vez: que talento possui Tobias Sammet para se destacar compondo diferentes tipos de música e que grande trabalho de cada vocalista que participou do trabalho.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
Nota 9.0.</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-72021535333527822662016-01-04T16:20:00.002-02:002016-01-04T16:20:52.006-02:00#VoltaMötleyCrüe<span style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">O Mötley Crüe fez seu derradeiro show em 31/12/2015, no Staples Center em Los Angeles e no tradicional solo de bateria de Tommy Lee, onde até de ponta cabeça o músico fica, a bateria ficou travada nessa engenharia toda.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/yrihqSeaUKw" width="480"></iframe><br />
<br />
<br />
<br />
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Esse redator acredita que isso é um sinal divino de que o Mötley não deve parar.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
#VoltaMötleyCrüe</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
A apresentação foi gravada para um futuro DVD.</div>
<br />
<br />
<br />That Rock Musichttp://www.blogger.com/profile/05264736565098677117noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-88936920133531575582015-12-29T19:36:00.001-02:002015-12-29T19:36:13.100-02:002015: Equipe do blog lista os melhores discos do anoApesar deste ter sido o ano mais "parado" do Blog, certas coisas não mudam - e nem devem. A velha e famigerada lista de Melhores do Ano mostra que nossos ouvidos continuam atentos às novidades e também às coisas "de sempre". Sinto orgulho de ver essa lista e notar alguns discos que passam desinteressadamente pelos ouvidos de muitos críticos de música não passaram incólumes por aqui.<br />
<br />
Uma percepção geral que tenho é que as pessoas gostam de ouvir somente os álbuns das bandas que já conhecem; não se atentam para "aquela banda nova" ou "aquela banda daquele gênero para o qual eu nunca dei bola" ou "aquela banda que eu não conheço e lançou aquele disco que todo mundo está falando mas eu não vou ouvir" ou simplesmente não buscam pela novidade. Por isso é sempre interessante acessar sites de fora e ver o que é que está rolando, de quem estão falando bem ou mal e ver até as listas desses caras, buscar esses discos e entender os porquês. Por isso fico feliz ao notar que na lista de cada um de nós aqui do blog há pelo menos uma banda recém descoberta por aquele que se responsabilizou em colocar na lista dos melhores.<br />
<br />
Aproveito para desejar a todos que chegaram até a esse post um excelente 2016, repleto de alegrias, saúde, paz e muito rock n' roll. Do lado de cá, tentaremos retornar com força total.<br />
<br />
Vamos aos costumes.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><i>Carlos H. Silva.</i></span><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
---------------------------------------------------------------------------------</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lista de <b>João C. Martins</b>:</span></span><br />
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiedtHvp_JSkJSWWMhKwG9bE-fog6I3lvIoKt_bD2d7v-7VGUthUsOZs3UPV9BAVvSzqecXec8P5G34U4ASvLVrjWQWyxCNJpmj2cnIbGlI9yFBEJ7dt4dJYgcUjN17Sgtg9kDwQPjUWAM/s1600/acid+king.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiedtHvp_JSkJSWWMhKwG9bE-fog6I3lvIoKt_bD2d7v-7VGUthUsOZs3UPV9BAVvSzqecXec8P5G34U4ASvLVrjWQWyxCNJpmj2cnIbGlI9yFBEJ7dt4dJYgcUjN17Sgtg9kDwQPjUWAM/s200/acid+king.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="background-color: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><b>Acid King - Middle of Nowhere, Center of Everywhere: </b>Feito da maneira mais pesada e arrastada possível é a maneira que defino este disco do Acid King. Se a sua parada não for um bom e velho Doom, aconselho nem chegar perto desse disco, pois confesso que até eu demorei um pouco pra gostar dele. Apesar disso, o estilo vocal da Lori S, também guitarrista da banda retoma bastante àquelas minas dos anos 90 que bombaram nas paradas de sucesso. Bom disco, décimo lugar pra ele.</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvMp6GAskJrxPDEUwAkBydjr9Xx4TlxuSxsMy5S2GmwbYww7IDsctoaiE6ZO2LBxBin2AyubKtmS0Bpi_NJhHMIaPAzG3ymxHiItYeO_EzPGDugVjDDhsbSHwik34oaqErezEH9PkqnCA/s1600/kamchatka.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvMp6GAskJrxPDEUwAkBydjr9Xx4TlxuSxsMy5S2GmwbYww7IDsctoaiE6ZO2LBxBin2AyubKtmS0Bpi_NJhHMIaPAzG3ymxHiItYeO_EzPGDugVjDDhsbSHwik34oaqErezEH9PkqnCA/s200/kamchatka.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><b> </b></span></span><br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;">Kamchatka</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"> - Long Road Made of Gold: </span></span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;">Este é um disco que em meados de 2015 estava entre os três primeiros da minha lista. Três suecos bluezeiros e rockeiros, que decidiram lançar um disco no melhor estilo ZZ Top, sendo possível encontrar nele belíssimos riffs de guitarra, solos incríveis, linhas de baixo muito bem executadas, isso tudo sem contar a charmosa canção <i>Rain</i>, que para mim foi o crucial para estarem na minha lista. Pena para eles que este ano foi repleto de coisa boa, caso contrário estariam no topo. </span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wooLIs-cEnyBRX7SgpxLujWBqj8VILaiKvY_bQSTjDo1MR86IKLOLtxnPrGe5oifd_VD-OXP99ty6Tl5RD-L3Ps0gL5L-_akY_3UdIXlIN2hs71Sx9sOaPlHGOV7ZCB83z1E36kgBrI/s1600/caspian.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wooLIs-cEnyBRX7SgpxLujWBqj8VILaiKvY_bQSTjDo1MR86IKLOLtxnPrGe5oifd_VD-OXP99ty6Tl5RD-L3Ps0gL5L-_akY_3UdIXlIN2hs71Sx9sOaPlHGOV7ZCB83z1E36kgBrI/s200/caspian.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><b>Caspian - Dust and Disquiet: </b>Entrou na minha lista assim como o Thomas Giles ano passado: não sei como nem porquê. Um puta de um instrumental absurdo, clássico e rockeiro. Pesado ao extremo e suave na mesma proporção. Toda vez que eu coloquei o disco para rodar, tive que ouvir no mínimo duas vezes de tão complexo que era. Confesso que ate este exato momento não entendi muita coisa, mas sei que foi um dos melhores desse ano. <i>Separation No. 2, Ríoseco </i>e<i> Darkfield</i>, são aquelas que você não pode deixar de fora da sua playlist de Réveillon.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJeO5fqA0ys8dc6gbmIK331wghjQRJjTUjgzy1WIur4RXcU37R0ODUHRq6T7oVu428lHexkMEK9ELz4IVz5zsVXM-PFo_PUxmgKx-FjnSxH50OthpNJ82qYNfgwW36Jsf-3Nkcf91Ca1U/s1600/kylesa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJeO5fqA0ys8dc6gbmIK331wghjQRJjTUjgzy1WIur4RXcU37R0ODUHRq6T7oVu428lHexkMEK9ELz4IVz5zsVXM-PFo_PUxmgKx-FjnSxH50OthpNJ82qYNfgwW36Jsf-3Nkcf91Ca1U/s200/kylesa.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><b>Kylesa - Exhausting Fire:</b> Mais uma vez Kylesa está na minha lista, claro que esse ano com uma importância maior que da última vez.Realmente foi necessário tirar o chapéu em 2015 para o que eles foram capazes de fazer. Deixaram de lado aquela chatice que faziam para se aprofundarem num mundo experimental, do qual espero que não saiam mais. O disco teve pedradas atrás de pedradas, todas num nível de construção animalesco. Falling e Lost and Confused comprovam isto que estou falando. Ah! Além disso, não deixe de conferir o cover de <i>Paranoid </i>que fizeram da maineira mais Doom possível.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio4DAM12bOcFJfavutoA-lOEF3_5TIFq1vKLdsJbmR8KFq893Nwdmj7aZ9_gTHpxcZZGAegfZnXOB-n1rKWGmJZ1skM5sNnlDbRH1lQ7UFWLdvG3i1PNppX1oPnLNEat-1XgpDjqSIAy0/s1600/uncle+acid.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio4DAM12bOcFJfavutoA-lOEF3_5TIFq1vKLdsJbmR8KFq893Nwdmj7aZ9_gTHpxcZZGAegfZnXOB-n1rKWGmJZ1skM5sNnlDbRH1lQ7UFWLdvG3i1PNppX1oPnLNEat-1XgpDjqSIAy0/s200/uncle+acid.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><br /></span>
<b><span style="background: white;">Uncle Acid & The Deadbeats</span> - The Night Creeper: </b>Pelo visto, esse foi o ano do Doom! Riffs incríveis, apesar de um pouco cansativos devido a repetição, mas algo completamente plausível tendo em vista que o gênero pede isso. É uma banda que faz um rockão, clássico 4 por 4 e sem frescura, qualquer fã de Sleep se sentiria satisfeito ao ouvir o trampo que fizeram nesse álbum. <i>Waiting for Blood, Inside</i> e <i>Slow Death </i>são as minhas queridinhas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Qfn0ffu4rAczask71Fbfn2vphgYpCdYAFQPVr7LpcNMmP-CW9L4bxKmKbDd0Cdbwv37dKGZCsEUCtzNfxLCmjUmjeEXgCoRRycz69qBHpJtoYkc1Q5fa30NHVh6SasZpGlxj4pyLIAk/s1600/ghost.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7Qfn0ffu4rAczask71Fbfn2vphgYpCdYAFQPVr7LpcNMmP-CW9L4bxKmKbDd0Cdbwv37dKGZCsEUCtzNfxLCmjUmjeEXgCoRRycz69qBHpJtoYkc1Q5fa30NHVh6SasZpGlxj4pyLIAk/s200/ghost.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
<br /><br />
<span style="background: white;"><b>Ghost - Meliora: </b>Piadas infames sobre o nome do disco, "Por que o Ghost B.C. é uma bosta?", eu odeio o Ghost, bando de satanistas, blá blá blá e mais uma vez, o Ghost está na minha lista.<i> </i>É preciso deixar claro que, <i>Meliora </i>não causou o mesmo impacto que <i>Opus Eponymous</i> e <i>Infestissumam, </i>contudo os caras sabem fazer um típico Rock and Roll setentista e isso é o bastante pra me cativar, sejam eles desafinados, fracos, primários ou não. A linha de baixo de<i> From the Pinnacle to the Pit</i>, é a coisa mais simples que já ouvi na minha vida e ao mesmo tempo consegue se uma das coisas mais incríveis que já ouvi na minha vida! Dá pra aceitar isso? Pois bem, parabéns ao Ghost por insistirem com o Rock. Ouça o disco todo! </span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzFA2vqaHrevzFaRuZ0Q5_mqq7x3qJgXdhZGl4qaEM3W-GXI4ZjxqWZawBtkohz9KcFDXDeiItvwF2oJ6VagIzM7rNSJA9mRCIL7W_IMGnH12SXXez_ulTXGBAJ2FpghHCG4LoWhS6aCQ/s1600/naxatras.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzFA2vqaHrevzFaRuZ0Q5_mqq7x3qJgXdhZGl4qaEM3W-GXI4ZjxqWZawBtkohz9KcFDXDeiItvwF2oJ6VagIzM7rNSJA9mRCIL7W_IMGnH12SXXez_ulTXGBAJ2FpghHCG4LoWhS6aCQ/s200/naxatras.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><b>Naxatras - Naxatras: </b>Uma banda da Grécia. Só por isso já mereceria algum lugar na lista. Só que, além disso, os caras detonaram absolutamente tudo! Foi incrível, ouvir um disco de mais de uma hora de duração e não querer pular nenhuma faixa. Muitas canções com pouquíssimas falas, mas todas com riffs, que decidi nomear de "Riffs Mediterrâneos", pois nunca tinha ouvido algo parecido. <i>I am the Beyonder</i>, <i>Sun is Burning</i> e <i>Ent</i> são as que me levam para outra dimensão.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"></span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDVCy6K7jB5-wyugKiRyTrXvgn74uFWluxU5Q0v1MsA4ukoGb1lOxdrqhT3LeTzLIftdKV1Z8PQGv6vyxmMaK9JSPMsR1pmF5MjuE2eHO3jUeDsEnMP16ay3JxdNscK2mqsW46BIfTgTo/s1600/mutoid+man.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDVCy6K7jB5-wyugKiRyTrXvgn74uFWluxU5Q0v1MsA4ukoGb1lOxdrqhT3LeTzLIftdKV1Z8PQGv6vyxmMaK9JSPMsR1pmF5MjuE2eHO3jUeDsEnMP16ay3JxdNscK2mqsW46BIfTgTo/s200/mutoid+man.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<b><span style="background: white;">Mutoid Man - Bleeder: </span></b><span style="background: white;">Agora é pra falar sério. Esse foi o disco mais pesado que eu ouvi nesse ano. </span><span style="background: white;">Impossível definir de que são feitos esses caras. Umas músicas nuns tempos ímpares, de 5 por sei lá quanto, além de que tudo feito da maneira mais pesada que você não pode imaginar. Claro que não se esperava algo diferente, sabendo que dois caras que tocaram no Converge iriam se juntar para um novo projeto. Mas, definitivamente, uma única palavra pode definir este disco: Incrível! <i>Bridgeburner</i>, <i>Reptilian Soul </i>e <i>Dead Dreams, </i>além do disco todo.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit9H4FCY2Ps9cxM6Dh7iy93Om5bIw9cTqkvuh7zPSrzeni_mXVBg6rVBH3sy-03NXzn0lczoqaX-aTxApB7N8bzu2M2-z3o2CFmnipM1NzskMjstXIILq-A2kTPLPin-GNPpYc_SgEeLg/s1600/baroness.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit9H4FCY2Ps9cxM6Dh7iy93Om5bIw9cTqkvuh7zPSrzeni_mXVBg6rVBH3sy-03NXzn0lczoqaX-aTxApB7N8bzu2M2-z3o2CFmnipM1NzskMjstXIILq-A2kTPLPin-GNPpYc_SgEeLg/s200/baroness.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><br /></span>
<span style="background: white;"><b>Baroness - Purple:</b> Aos quarenta e oito do segundo tempo de 2015, Baroness decidiu lançar seu quarto álbum de estúdio, isso sem contar os dois primeiros EPs. Não podia ser diferente e tudo o que eu disser aqui parecerá obsoleto. O Baroness não erra! É uma banda formidável, absurda, incrível, sem palavras. Canções emocionantes até o talo e de um peso interminável. Enquanto algumas bandas lançam álbuns conceituais, o Baroness tem uma discografia conceitual. Chupa Brasil. Escute o álbum todo, mas deixe para estourar o volume quando chegar em <i>Shock Me</i>, <i>Chlorine & Wine </i>e <i>Desperation Burns</i>.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXfajI-ykARkknDX5l6ygSjZStfy7UM9KIvqLcjK-pP6WjChWKgiQ5VXkCj_osZwzgvUuPgckzq3Fi6LkW88PJaaZ6G3qripXClyMeDDllcGmUYWkDuzrTHE9rlYgzLeMRO81eGcPlGow/s1600/clutch.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXfajI-ykARkknDX5l6ygSjZStfy7UM9KIvqLcjK-pP6WjChWKgiQ5VXkCj_osZwzgvUuPgckzq3Fi6LkW88PJaaZ6G3qripXClyMeDDllcGmUYWkDuzrTHE9rlYgzLeMRO81eGcPlGow/s200/clutch.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span>
<b><span style="background: white;">Clutch</span></b><span style="background: white;"><b> - Psychic Warfare: </b>Tudo o que eu ouvi antes desse disco tinha potencial para ser o primeiro colocado. Tudo o que eu ouvi depois dele, eu até considerava a possibilidade de desbanca-lo, mas ninguém foi capaz de ultrapassar a única banda de Stoner viva desde o seu início, com a mesma formação e tudo mais. Claro que podem haver outras, mas o Clutch além de tudo é uma banda independente, lança o que quer, como quer, da forma que quer e sempre arregaça! Um disco monstruoso. Vale a pena do início ao fim. <i>X-Ray Visions, A Quick Death in Texas </i>e <i>Son of Virginia</i>, são pra escutar alto.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="text-align: center;"> ---------------------------------------------------------------------------------</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lista de <b>Rose Gomes</b>:</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPBQVxflJfcMfYUS0klEITdNzhat8Mh9_R9qhoMNbdNeWPTlr5UAhVcvS7pjSFC03nDeuB3Zrp3zr2Bc-QISafBd2g1E2ttK_LIXUJz9KJn4ckmJLsMJ8fUMzNReWeghjxHhLl1HywHg4/s1600/richie+kotzen.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPBQVxflJfcMfYUS0klEITdNzhat8Mh9_R9qhoMNbdNeWPTlr5UAhVcvS7pjSFC03nDeuB3Zrp3zr2Bc-QISafBd2g1E2ttK_LIXUJz9KJn4ckmJLsMJ8fUMzNReWeghjxHhLl1HywHg4/s200/richie+kotzen.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Richie Kotzen - Cannibals: </b><span style="background: white;">A influência da black music sempre presente nos trabalhos de Kotzen se mostra muito mais forte desta vez, trazendo o soul e o funk americano como os grandes destaques. O baixo e guitarra (tocadas pelo próprio músico) aparecem bem carregados de suingue, com cada faixa se mostrando surpreendentemente diferente uma da outra. É como se um produtor da Motown disesse: “Ok, vamos gravar um álbum de hard rock , mas do nosso jeito!” Disco escandalosamente gostoso do início ao fim!<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTA7ytksLFagL4tnVxO8K7fv9LgkkxxqMTIslPnUJoRWBlHChc3e8NB-zLyhK-T5qKrGuorRZWfXGxnY0K2vetCbJM1NAjHBxZqUgsxf_L_0TDhzZ6EZUiVt4rymhObNcLma-Dkz8I7Qo/s1600/mumford+and+sons.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTA7ytksLFagL4tnVxO8K7fv9LgkkxxqMTIslPnUJoRWBlHChc3e8NB-zLyhK-T5qKrGuorRZWfXGxnY0K2vetCbJM1NAjHBxZqUgsxf_L_0TDhzZ6EZUiVt4rymhObNcLma-Dkz8I7Qo/s200/mumford+and+sons.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Mumford & Sons – Wilder Mind:</span></b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"> O álbum dos ingleses traz um rock alternativo, no melhor estilo indie, gênero que vem despontando a cada dia com mais bandas de excelente qualidade e um som mais inovador e atual. Pegada dramática, batida intensa, interpretação vigorosa; todos os elementos que me prendem em bandas deste estilo.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1e8IqEx8it-ymvk6st7VjLPMexj1_W1-hSzVDTQvlKlTa7T-hoIYUA1hSdiE2-XIFGcGsS2X7Pm1cZ7fJJgqOAKlZXFwZ4N2lHWCVndA-CtQf7V2aJy2DA3Z5NVz66XcgWRK2WHz_HqI/s1600/muse+drones.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1e8IqEx8it-ymvk6st7VjLPMexj1_W1-hSzVDTQvlKlTa7T-hoIYUA1hSdiE2-XIFGcGsS2X7Pm1cZ7fJJgqOAKlZXFwZ4N2lHWCVndA-CtQf7V2aJy2DA3Z5NVz66XcgWRK2WHz_HqI/s200/muse+drones.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Muse – Drones</span></b><span style="background: white;">: As 12 faixas do disco trazem o já prometido rock and roll que os integrantes haviam declarado que estaria mais presente do que nunca neste novo trabalho.<span class="apple-converted-space"> </span>Riffs empolgantes, belos solos de guitarra e baixo, e a sempre intensa e dramática interpretação de Matt Bellamy fazem de Drones um dos melhores álbuns de 2015 – e da banda também.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGxzWY2pw4hVFmRPdOkZyFQ0CF1O4Kx2bkLxrOcWL0NmNBxIT0Ke0mgo8pzo-ZadlV0wsySgQMyiYMCfSqOZ78_Uf1sCGqsYoukkRkSEeY0jReyb7NH_d4ogIYcZsaCT9n69x6GbjlcDc/s1600/Lindemann_Skills_in_Pills.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGxzWY2pw4hVFmRPdOkZyFQ0CF1O4Kx2bkLxrOcWL0NmNBxIT0Ke0mgo8pzo-ZadlV0wsySgQMyiYMCfSqOZ78_Uf1sCGqsYoukkRkSEeY0jReyb7NH_d4ogIYcZsaCT9n69x6GbjlcDc/s200/Lindemann_Skills_in_Pills.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-converted-space"><span style="background: white;"><b>Lindemann - Skills in Pills</b>: </span></span><span style="background: white;">o álbum do projeto Lindemann, feito em parceria com o multi-instrumentista sueco Peter Tägtgren (PAIN, Hypocrisy), traz 11 faixas inteiramente cantadas em inglês com letras recheadas da habitual malícia rammszística . O instrumental – assim como o vocal – é pesado e agressivo, remetendo na maioria das vezes ao som do Rammstein, e talvez aí more a graça do projeto, já que os fãs da banda alemã se encontram “órfãos”, mesmo que momentaneamente, de um som novo dos caras. Porradaria das boas do começo ao fim!<span class="apple-converted-space"> <o:p></o:p></span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><span class="apple-converted-space"><br /></span></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiYfS4RqWkFRMJLi86kQPCtgVcwIX44atnBakuMwiOnft7_xPY_5nt0rprm4jlqLZLRdzGlM2MaOXl486quiird_hvbKCT-ZsW9r1nX4UWe8RAl9rkazQfaVfqjupx4p6bikz7BIPPeUA/s1600/Iron+Maiden.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiYfS4RqWkFRMJLi86kQPCtgVcwIX44atnBakuMwiOnft7_xPY_5nt0rprm4jlqLZLRdzGlM2MaOXl486quiird_hvbKCT-ZsW9r1nX4UWe8RAl9rkazQfaVfqjupx4p6bikz7BIPPeUA/s200/Iron+Maiden.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Iron Maiden – The Book of Souls: </b><span style="background: white;">As 11 faixas do álbum duplo se dividem entre claras influências do metal progressivo e do heavy setentista , transbordando técnica e peso em todas as suas variações. Nem mesmo o vocal de Bruce Dickinson – comprometido à época das gravações em decorrência de um câncer na língua – deixou a desejar, o vocalista perceptivelmente se entregou faixa a faixa nos trazendo um trabalho de excepcional qualidade. E se o vocal está arrasador, o instrumental, como sempre, manteve o alto padrão Maiden de qualidade, aquele que nos presenteia com riffs inteligentes e melodiosos, solos insanos e claro, os notórios e alucinantes dedilhados na linha de baixo matadora do mestre Steve Harris.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzRiCPPQH4ADfnMsKeGYgoT0PbmJxl2kCGxBoMTUJSd2r8etGYqI2K2XhgZVxwI1WPdCwFbFh81qnPpNt9jEB-wR0dlr_XHEJOqOXzZaw91ama5drzYg5blv2C9gdbZFh39VQ588mR4DQ/s1600/duran+duran.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzRiCPPQH4ADfnMsKeGYgoT0PbmJxl2kCGxBoMTUJSd2r8etGYqI2K2XhgZVxwI1WPdCwFbFh81qnPpNt9jEB-wR0dlr_XHEJOqOXzZaw91ama5drzYg5blv2C9gdbZFh39VQ588mR4DQ/s200/duran+duran.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white;">Duran Duran – Paper Gods:</span></b><span style="background: white;"> Muitas bandas tentam, mas poucas conseguem se reinventar sem perder a essência, o Duran Duran é um belo exemplo disso. Paper Gods é um álbum completamente atual e muito bem feito. Se nos anos 80 os ingleses agitavam a pista, nos dias de hoje continuam dando conta do recado. O disco é um trabalho delicioso com várias faixas dançantes e até baladinhas leves, ideal se para ouvir do começo ao fim.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVOHFyX4vvucjYHW8_gMCGSLw6TIdUEaS4t9jXZKXoY-V9315EV52aXYNjymuTL0riY6zGj0TS455_z6bvUSLXRAd4zC4CIyKl5Mk2i6k7ZLayKjs7o0PIjPMN3pjitukdYns80pkp3xk/s1600/stereophonics.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVOHFyX4vvucjYHW8_gMCGSLw6TIdUEaS4t9jXZKXoY-V9315EV52aXYNjymuTL0riY6zGj0TS455_z6bvUSLXRAd4zC4CIyKl5Mk2i6k7ZLayKjs7o0PIjPMN3pjitukdYns80pkp3xk/s200/stereophonics.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Stereophonics – Keep the Village Alive: </span></b><span style="background: white;">Recheado de influências que vão claramente do punk rock ao melhor estilo Sex Pistols, até o bom funk, Keep the Village Alive é um disco vigoroso, cheio de energia e ao mesmo tempo tranquilo, com composições otimistas e delicadas. Há quem diga que KTVA é um álbum mediano, mas prefiro confiar no meu gosto que atesta ser um excelente registro.<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis5DZpnPkCfpCC184NttC000os0BajV1DSbjS2OVU37Kvm4kcjntiLA0v4hjY_D-vHBHoib_vNqPGJAuAEIhDyxXu0sX0SOHerAIQGj8cq3g90xqplaJrAGNMczmnwNtyVj_WnJ1lAy4o/s1600/the+winery.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis5DZpnPkCfpCC184NttC000os0BajV1DSbjS2OVU37Kvm4kcjntiLA0v4hjY_D-vHBHoib_vNqPGJAuAEIhDyxXu0sX0SOHerAIQGj8cq3g90xqplaJrAGNMczmnwNtyVj_WnJ1lAy4o/s200/the+winery.jpg" width="199" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">The Winery Dogs – Hot Streak</span></b><span style="background: white;">: A banda manteve a identidade e qualidade (indiscutível, diga-se de passagem), mas preferiu focar-se em algo claramente mais técnico, deixando evidente que se afastou de faixas mais marcantes, como no caso do primeiro álbum, lançado em 2013. Disco indicado para músicos que, digamos assim, queiram aprofundar mais seus conhecimentos, pois é uma senhora aula de boa música!<o:p></o:p></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9YUQzzsokiYOmnbWSvquouuJzlHb6cP4Ox4cUn95qIDivSJIiDJh6hfjtUTj-0Sj6XVDg_BGEbqJefbAl-st0ydy80m-q2tM8j-QiwcsfUuYp9vn5E77N2ox1tqYuyp0daJOPogKQMz8/s1600/coldplay.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9YUQzzsokiYOmnbWSvquouuJzlHb6cP4Ox4cUn95qIDivSJIiDJh6hfjtUTj-0Sj6XVDg_BGEbqJefbAl-st0ydy80m-q2tM8j-QiwcsfUuYp9vn5E77N2ox1tqYuyp0daJOPogKQMz8/s200/coldplay.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Coldplay – A Head Full of Dreams: </span></b><span style="background: white;">O Coldplay é aquela banda de extremos, ou se ama, ou se odeia, e na maioria das vezes seus trabalhos causam polêmicas discussões até mesmo entre os fãs mais fervorosos do grupo. <span style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">Mesmo recheado de participações (algumas até bem pop), o álbum em momento algum cai por este lado, como muito ouvi por aí.<b> </b></span>Há diversos elementos musicais que ainda fazem o Coldplay soar como uma banda de rock alternativo e demonstram que eles ainda mantêm a identidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiILNnegAQAKK_TBpDRDQo2pN1d-mblku_LGHEVkF1_s_WNOIDPS2Iup2epklwm5aV29TlGRabEWVxwcGhcJrAFuUzRWVK4umRZoapjWxVjUmr1yjPDFTRJwgRulXCMQShDO8NrUGwjmB8/s1600/art+nation.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiILNnegAQAKK_TBpDRDQo2pN1d-mblku_LGHEVkF1_s_WNOIDPS2Iup2epklwm5aV29TlGRabEWVxwcGhcJrAFuUzRWVK4umRZoapjWxVjUmr1yjPDFTRJwgRulXCMQShDO8NrUGwjmB8/s200/art+nation.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<b><span style="background: white;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="background: white;">Art Nation – Revolution:</span></b><span style="background: white;"> Tive uma grata surpresa ao ouvir há poucos dias o álbum da banda sueca Art Nation. Nem mesmo cheguei a fazer uma resenha sobre ele, o que foi um tremendo erro! Pra quem curte um bom “AOR de raiz” é um prato cheio! Instrumental limpo, honesto e pegada bem hard. Ponha pra tocar no carro e pegue a estrada!</span></span><br />
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="text-align: center;"> ---------------------------------------------------------------------------------</span></div>
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background: white;"><br /></span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lista de <b>Carlos H. Silva</b>:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiYfS4RqWkFRMJLi86kQPCtgVcwIX44atnBakuMwiOnft7_xPY_5nt0rprm4jlqLZLRdzGlM2MaOXl486quiird_hvbKCT-ZsW9r1nX4UWe8RAl9rkazQfaVfqjupx4p6bikz7BIPPeUA/s1600/Iron+Maiden.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiYfS4RqWkFRMJLi86kQPCtgVcwIX44atnBakuMwiOnft7_xPY_5nt0rprm4jlqLZLRdzGlM2MaOXl486quiird_hvbKCT-ZsW9r1nX4UWe8RAl9rkazQfaVfqjupx4p6bikz7BIPPeUA/s200/Iron+Maiden.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Iron Maiden – The Book of Souls: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sobre esse disco do Iron Maiden ou escreve-se muito ou escreve-se pouco. Não dá para resumir nem para elogiar com comedimento. Basta apenas algumas afirmações: é o melhor disco desde Brave New World, tem a melhor produção desde o mesmo e tem potenciais novos clássicos: </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Speed of Light, The Book of Souls, The Red and the Black, If Eternity Should Fail </i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Empire of the Clouds</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8msVruK8w4u7u1RVRWPEWfiwPlWfcqRvUYfZCVVqnpKkmZ79_Qv0k0tNZMcV2TnB9yaUdQorBhLQUBUBAG_eXDyg8mZ1dW1q6wFOZNecIU_tHiRZ8jK-uHAqxAleVeuyLVhYA6WcXles/s1600/nightwish.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8msVruK8w4u7u1RVRWPEWfiwPlWfcqRvUYfZCVVqnpKkmZ79_Qv0k0tNZMcV2TnB9yaUdQorBhLQUBUBAG_eXDyg8mZ1dW1q6wFOZNecIU_tHiRZ8jK-uHAqxAleVeuyLVhYA6WcXles/s200/nightwish.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nightwish – Endless Forms Most Beautiful: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Que Floor Jansen caiu como uma luva no Nightwish não demorou muito para todos perceberem. Restava a dúvida de como seria um disco da banda com ela. O resultado foi o melhor possível. Particularmente já é o meu disco favorito da banda. Canções suaves como </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Élan</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e Edema Ruh</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> transitam facilmente com pauladas como </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Weak Fantasy </i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Yours Is An Empty Hope</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">. Sem mencionar a épica e já clássica </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">The Greatest Show On Earth</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDPydJlmW7f4UWihXRDcIrmGNZKQnyHMQkSdbj08jGnwQsDJmFA01Q4bngitQw1knsFNjIHacJS617eqJBkA0O64P8u_GjgUeMDo-Te8Y5Its2a5m4kW4I7L6yymT5Qh_i7BdQT_8mRu0/s1600/toto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDPydJlmW7f4UWihXRDcIrmGNZKQnyHMQkSdbj08jGnwQsDJmFA01Q4bngitQw1knsFNjIHacJS617eqJBkA0O64P8u_GjgUeMDo-Te8Y5Its2a5m4kW4I7L6yymT5Qh_i7BdQT_8mRu0/s200/toto.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Toto – XIV: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Toto é uma das melhores bandas de AOR de todos os tempos (da primeira leva de AOR mesmo, o yatch rock) e é impressionante como não perdem a classe. Temos aqui um disco que é um clássico do início ao fim. Com a elegância típica de Steve Lukather comandando tudo. </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Running Out of Time, Burn, Holy War, 21th Century Blues, Orphan, Unknown Soldier... </i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Argh! Uma melhor que a outra!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguod39T3979nlLrLvUyrh2SQ-4qcbXh7I7sXRjka4-CDtNtt1DNniY-W9iZkx5HO7ue37ualAEtdEqTinBw7A0_4Vw2i3PbVXuniI3iyzbywDcJpdZb9FAB8Wnt49PLphjAvl19fuym1Y/s1600/black+star+riders.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguod39T3979nlLrLvUyrh2SQ-4qcbXh7I7sXRjka4-CDtNtt1DNniY-W9iZkx5HO7ue37ualAEtdEqTinBw7A0_4Vw2i3PbVXuniI3iyzbywDcJpdZb9FAB8Wnt49PLphjAvl19fuym1Y/s200/black+star+riders.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Black Star Riders – The Killer Instinct: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eu simplesmente amei este disco novo do Thin Lizzy. Os caras foram respeitosos com Phil Lynott ao não usar o nome Thin Lizzy, mas é o Thin Lizzy e pronto. É uma bela homenagem. Os caras respeitam o legado e sonoridade da banda e construíram novos clássicos: a faixa-título não sai do meu playlist desde que o disco saiu. E é uma paulada atrás da outra: </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bullet Blues, Finest Hour, Sex, Guns & Gasoline</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> até a excelente </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">You Little Liar.</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Que delícia de disco.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTD9E9Qsqxp32fRBNQzy_fzAj817_qQUi39_KsM5VpCotsVs3mrJYHbv26YEjQq2YH3TEZckH0nm8rU11zV70TrwsAUOyk7kHCyyaoPsDGGZGyBTCe0rJS5iGvu36G2wI_ulaUW82Z4lw/s1600/symphony+x.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTD9E9Qsqxp32fRBNQzy_fzAj817_qQUi39_KsM5VpCotsVs3mrJYHbv26YEjQq2YH3TEZckH0nm8rU11zV70TrwsAUOyk7kHCyyaoPsDGGZGyBTCe0rJS5iGvu36G2wI_ulaUW82Z4lw/s200/symphony+x.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Symphony X – Underworld: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais um ótimo registro do Symphony X, considerada uma das maiores bandas de prog metal do mundo. Particularmente gosto muito dessa fase que está o SX nos últimos álbuns. Soa mais agressivo e cada vez mais bruto, sem deixar a técnica de lado em momento algum. São músicos fantásticos e canções como </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nevermore</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">To Hell and Back</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> e </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">In My Darkest Hour</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> já estão entre as melhores da carreira.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_AvSWtyRydwbJ6IQqsXPHQjXMD0RHp79aTv8ehg5lUllVlyHo7Dcb8nccehMjio8Li7plO8xO2MBQHXfaUTNuILpvN1j46PgrRPM8WreydiyUWZwXyacoKHOwuXSOu47kCQ9Oog3F3Q8/s1600/unreal+city.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_AvSWtyRydwbJ6IQqsXPHQjXMD0RHp79aTv8ehg5lUllVlyHo7Dcb8nccehMjio8Li7plO8xO2MBQHXfaUTNuILpvN1j46PgrRPM8WreydiyUWZwXyacoKHOwuXSOu47kCQ9Oog3F3Q8/s200/unreal+city.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Unreal City – Il Paese Del Tramonto: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Este foi um ano forte para o mundo progressivo em todos os seus subgêneros, e eis que um dos melhores trabalhos veio da Itália, terra fértil do gênero, com esse quarteto que foi capaz de criar belas melodias que fazem jus às grandes bandas históricas de progressivo daquele país. Quando ouvi </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Oniromanzia</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> pela primeira vez uma alegria apareceu de súbito por estar ouvindo algo tão belo. Lindas passagens instrumentais, músicos fantásticos e criatividade em alta.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJh95fiTQR_9m4Wj4XJkD-e5W2jh7LHlslz3v2M-9YPY40WZ88LXqKNCb-79vyWYGdbyPvnNgwuqMpKM1oPexX0sBTwKU_8xGLgte0UdBuzCPUpTmzsH2S5u1DCYwxpD6sjIWTzkXA2Ys/s1600/blackberry+smoke.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJh95fiTQR_9m4Wj4XJkD-e5W2jh7LHlslz3v2M-9YPY40WZ88LXqKNCb-79vyWYGdbyPvnNgwuqMpKM1oPexX0sBTwKU_8xGLgte0UdBuzCPUpTmzsH2S5u1DCYwxpD6sjIWTzkXA2Ys/s200/blackberry+smoke.jpg" width="200" /></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Blackberry Smoke – Holding All The Roses: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Que maravilhoso é o Southern/country rock desses caras. Fique parado ao ouvir </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Let Me Help You, Holding All the Roses, Living in the Song</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> ou </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Rock n’ Roll Again</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">. Não dá. Esse disco é um presente para nós.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgVzNjJgmvr_prMeB1UqaIhCgBTLysQE8I0tMjSSynnBnmAtEShj6JGycIPBtqFXpwy-E_l8n4gwoauxj4EvReQAllEaIXg-9Mdqc9Ab7LlD8vD7es4hzoEh8lyPfpJ1wakeJSfnpG-Xw/s1600/riverside.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgVzNjJgmvr_prMeB1UqaIhCgBTLysQE8I0tMjSSynnBnmAtEShj6JGycIPBtqFXpwy-E_l8n4gwoauxj4EvReQAllEaIXg-9Mdqc9Ab7LlD8vD7es4hzoEh8lyPfpJ1wakeJSfnpG-Xw/s200/riverside.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Riverside – Love, Fear and the Time Machine: </span></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como já escrevi, foi um ano especial para o rock progressivo e aqui está mais um dos meus destaques no gênero. Os poloneses do Riverside souberam fazer um disco complexo de prog e acessível ao mesmo tempo. As canções são cheias de feeling e passagens inspiradoras. Definitivamente uma banda elegante... ouça </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Caterpillar and the Barbed Wire</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEWzpTtY1dvKtmkfRsldIQLw4AaObVj3Sr6VCLj9TM6SxBHd0MtLNR7txuMELIAnI5saIgQ-hMCO_DC645tdTESXP9eXEfNYm1bL9GnWtn7wYkVwL33zCW-Y-xtIJ3kC98-DkML91AHIU/s1600/periphery-juggernaut.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEWzpTtY1dvKtmkfRsldIQLw4AaObVj3Sr6VCLj9TM6SxBHd0MtLNR7txuMELIAnI5saIgQ-hMCO_DC645tdTESXP9eXEfNYm1bL9GnWtn7wYkVwL33zCW-Y-xtIJ3kC98-DkML91AHIU/s200/periphery-juggernaut.png" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Periphery - Juggernaut: Alpha & Omega: </b>os americanos do Periphery já estão na lista de bandas favoritas de todo fã de prog e djent; sua música mistura a técnica e peso absurdos de bandas como Meshuggah com melodias que costumamos ouvir de bandas do metal moderno americano. Neste álbum duplo a banda não deixa a bola cair em momento algum; o disco não soa cansativo depois de 17 faixas e é um verdadeiro petardo para quem gosta de músicos excelentes.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhQhDZlAq2bY2WdnYz8Azyt_zbUkllzzJLeadfXMu7QCqyOvh4Fy-DQ79moOGHSJE9Yjk-QEh1K9kn1mqE_49C_Mwxi0dhV6OR7saDLih4_7CPBJJ9XxD5AjrkKUEncJH9iYfYm-bIUis/s1600/saxon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhQhDZlAq2bY2WdnYz8Azyt_zbUkllzzJLeadfXMu7QCqyOvh4Fy-DQ79moOGHSJE9Yjk-QEh1K9kn1mqE_49C_Mwxi0dhV6OR7saDLih4_7CPBJJ9XxD5AjrkKUEncJH9iYfYm-bIUis/s200/saxon.jpg" width="200" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Saxon - Batterimg Ram: </b></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Originalmente eu havia colocado o disco do Venom para fechar a lista, mas 2015 foi um ano com muitos discos muito bons e as coisas ficavam mudando na minha cabeça o tempo todo. Escutei esse disco do Saxon novamente há alguns dias e não pude deixa-lo de fora. O Saxon é uma das bandas mais tradicionais do gênero heavy metal (tradicional na música e na história) e uma das mais ativas também; estão lançando discos em uma média de a cada 2 anos e sempre com muita qualidade. Riffs certeiros, vocal direto e belas melodias. A faixa-título é uma das que mais ouvi no ano.</span></div>
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><o:p></o:p></span></b></div>
</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-58185637662161378592015-12-25T13:27:00.002-02:002015-12-25T14:06:08.245-02:00"Secret Garden", o ótimo retorno do Angra<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Passando pela sua terceira grande reformulação, agora com o italiano Fabio <em>'estan cansadinhos?'</em> Lione (Rhapsody of Fire, Vision Divine) no vocal e com Bruno Valverde na bateria, o trio remanescente, Kiko Loureiro, Rafael Bittencourt (guitarras) e Felipe Andreoli, recolocou o nome da banda na cena do power/progressive metal com o lançamento de <em><strong>Secret Garden</strong></em>, que saiu primeiro no Japão em dezembro de 2014 e no resto do mundo em janeiro de 2015.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="Secret-Garden---1400px" class="alignnone size-full wp-image-328" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/secret-garden-1400px.jpg?w=559" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/secret-garden-1400px.jpg" height="1000" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/secret-garden-1400px.jpg?w=559" style="height: auto; max-width: 100%;" width="1000" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Trata-se de um disco conceitual, contando a história de um cientista que perde sua esposa e seu trabalho e passa a questionar sua fé e seus conceitos após isso. Segundo o guitarrista Rafael Bittencourt, o fato de a banda ser formada por membros com diversas religiões (Rafael é umbandista, Fabio é católico, Bruno é protestante, Felipe é ateu e Kiko, segundo ele, "não tá nem aí") ajudou na composição desse lado mais espiritual das letras e nas fases que o personagem passa.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Musicalmente é o disco mais progressivo do Angra, já evidenciado logo na faixa de abertura <em>Newborn Me</em>, além dos singles <em>Final Light</em> e <em>Storm of Emotions</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Uma outra novidade foi a presença constante de Rafael cantando. O guitarrista assume os refrãos da já citada <em>Storm of Emotions</em>, canta integralmente a progressiva <em>Violet Sky</em> e a pinkfloydiana <em>Silent Call</em> e divide com Doro Pesch os vocais em <em>Crushing Room</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Há outra participação importante em <em><strong>Secret Garden</strong></em>: a holandesa Simone Simons (Epica) que canta sozinha a faixa título do álbum, uma emocionante semi-balada.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Ainda representando o lado progressivo - e maior - do disco, tem a excelente <em>Upper Levels</em>, que infelizmente não ganhou uma presença nos setlists da banda.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Do Angra mais power/speed metal tem as ótimas <em>Black Hearted Soul</em> e <em>Perfect Symmetry</em> que podem agradar em cheio os fãs de canções mais rápidas da banda.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Um ótimo retorno e certamente o melhor trabalho da banda em cerca de 10 anos. A atual formação tem tudo para amadurecer e retornar daqui um ano ou menos com um disco ainda mais forte e sólido - mesmo com a entrada de Kiko no Megadeth e sua substituição temporária por Marcelo Barbosa (Almah).</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O disco foi produzido na Suécia por Jens Bogren e contou também com a participação de Bruno Sutter (Detonator) e Alirio Netto (Age of Artemis) em vocais de apoio.</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-28891405974690854902015-12-24T14:49:00.003-02:002015-12-24T14:49:38.478-02:00Kid Rock: "First Kiss" foi um dos destaques do ano<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
A carreira de Kid Rock é interessante. De um dos ícones do nu metal passou a integrar o time dos que praticam o Southern Rock. E <em>First Kiss</em> é um disco delicioso de ouvir do início ao fim. Para quem, como eu, adora aquela sonoridade southern, blues, country, que remete ao Sul da América é um prato cheio.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="kid rock" class="alignnone size-full wp-image-197" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/kid-rock.jpg?w=559" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/kid-rock.jpg" height="1035" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/kid-rock.jpg?w=559" style="height: auto; max-width: 100%;" width="1035" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
As letras são um caso à parte. Boas histórias, divertidas, que te fazem mergulhar no clima da canção e querer escutar esse disco sentado em uma cadeira de balanço segurando uma espingarda na sua fazenda no Texas. A faixa-título, <em>Good Times, Cheap Wine</em> e <em>Johnny Cash</em> (dispensa comentários) mostram bem isso.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Impossível não destacar as excelentes <em>Drinking Beer With Dad </em>e <em>Best of Me</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Kid produziu o disco com o auxílio de Dan Huff em algumas faixas. Todos os instrumentos soam bem. Uma produção cristalina, nada fora do lugar e nada em cima de nada.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Excelente. Rock n' Roll agitante e relaxante ao mesmo tempo.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<br data-mce-bogus="1" /></div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4654060701874527540.post-83156057378601448252015-12-20T10:03:00.000-02:002015-12-20T10:03:03.406-02:00"Rock N' Roll" com o Buckcherry<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
O título do álbum é simples, certeiro e reflete bem o som da banda: Rock n' Roll.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<img alt="buckcherry-rock-n-roll-artwork" class="alignnone size-full wp-image-157" data-mce-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/buckcherry-rock-n-roll-artwork.jpg?w=559" data-wpmedia-src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/buckcherry-rock-n-roll-artwork.jpg" height="1024" src="https://riffseconversas.files.wordpress.com/2015/12/buckcherry-rock-n-roll-artwork.jpg?w=559" style="height: auto; max-width: 100%;" width="1024" /></div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
Seguindo a velha tradição americana de bandas que fazem aquele rock n' roll mais potente, hard rock sem deixar o Rolling Stones de lado, os caras chegaram ao seu sétimo trabalho, produzido pelo próprio guitarrista Keith Nelson.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Bring It On Back</em> abre o disco flertando um pouco com os anos 90, <em>Tight Pants</em> vem na sequência com sopros e festa garantida. A bela balada <em>The Feeling Never Dies </em>abre o caminho para as ótimas <em>Cradle </em>e <em>The Madness</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Rain's Falling</em> mostra a versatilidade da banda em um arranjo mais blues, às vezes quase jazz. Pena que a voz de Josh Todd não combina muito com isso.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<em>Sex Appeal </em>e <em>Get With It</em> encerram o disco de forma digna, são duas das melhores do trabalho.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px; margin-bottom: 24px;">
<strong>Rock N' Roll</strong> ainda conta com as boas <em>Wish To Carry On </em>e <em>Wood</em>.</div>
<div style="color: #3d596d; font-family: Merriweather, Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 15px; line-height: 25.5px;">
Um bom disco que mostra que o Buckcherry é mais uma daquelas bandas certas na época errada...</div>
TRMBhttp://www.blogger.com/profile/01254470506826413026noreply@blogger.com0