O quarteto formado por Chuck Hipolitho (Guitarra-Vocal), Thadeu
Meneghini (Guitarra-Vocal), Flavio Guarnieri
(Baixo) e André Dea (Bateria), as Vespas Mandarinas, lançou no mês de abril o seu primeiro álbum
intitulado “Animal Nacional”.
O álbum vem com uma cara nova, apesar das já conhecidas "Cobra de Vidro", "O Inimigo", “Um homem sem qualidades”, pudemos ouvir uma grande canção chamada “Não sei o que fazer comigo” que subliminarmente já se percebia que seria uma das faixas quando apareciam algumas frases da canção sendo postadas pela banda nas redes sociais. Além da excelente e linda “Vicio e o Verso” que por sinal é minha favorita do novo álbum.
A banda inicialmente, em 2010, contava com outra formação na cozinha,
contudo os rapazes que assumiram o cargo, antes presentes no Sugar Keane estão
mandando bem aos montes junto das Vespas. Quanto a Chuck, como se sabe despontou quando foi um dos Forgotten boys e Thadeu o
band leader do Banzé.
Eles já contam com dois EPs lançados nos anos de 2010 e 2011
respectivamente conhecidos pelos nomes "Da doo Ron Ron" (Canção da banda dos 60’s
The Crystals, cujo qual foi feita versão no álbum citado) e o muito bem
elaborado "Sasha Grey", que contava com a lindíssima "Antes de que conte até dez" (versão de Fito y Fitipaldis), "Beijar seus pés", "Quarta parada", além, é claro,
da que carregava o nome do disco.
Animal Nacional, para quem já os acompanhava nada mais é que
a confirmação de uma grande banda brasileira, que faz Rock em grande estilo
como Titãs, Paralamas do Sucesso e bandas internacionais como The Nerves, Big
Star entre outras. Suas letras são
sempre engajadas, mesmo quando retomam à musicas românticas como “O Amor e o
Ocaso”, ou musicas de caráter político como é o exemplo de “O inimigo” ou inspiradoras
como “Retroceder”. A questão, antes de qualquer coisa, é que os caras estão realmente dispostos a dar
uma arrebentada no que estamos acostumados a ouvir quando se trata de
NO-VI-DA-DE!
Esta foto é uma demonstração do quanto gosto da banda. Show no Outs em 10/12/2011, peguei essa baqueta ao término e a guardo até hoje.
O álbum vem com uma cara nova, apesar das já conhecidas "Cobra de Vidro", "O Inimigo", “Um homem sem qualidades”, pudemos ouvir uma grande canção chamada “Não sei o que fazer comigo” que subliminarmente já se percebia que seria uma das faixas quando apareciam algumas frases da canção sendo postadas pela banda nas redes sociais. Além da excelente e linda “Vicio e o Verso” que por sinal é minha favorita do novo álbum.
A crítica fica por conta de terem deixado de lado as que
tinham um grande peso, tanto nas apresentações quanto nas suas essências e que davam um ar de singularidade a banda, que é
o caso de “Sem nome” e “Impróprio”, mas não se pode crucificar alguém por isso,
pois afinal de contas uma nova gravação serve justamente pra mostrar o que se
tem de novo.
A curiosidade da banda ficará por conta de mim... é isso
mesmo! De MIM, isso aí. Certa vez, no ano de 2012, fui a um show dos caras no Clube
Berlin em plena quarta-feira, eles estavam fazendo um cover de Selvagem dos Paralamas, eis que Thadeu
esqueceu a letra e como eu estava muito próximo do palco continuei cantando,
ele virou o microfone pra mim e eu terminei a canção com os caras. Foi FODA! No
mesmo dia vi também Bonzo (Chile), e Black Drawing Chalks – que em breve terá uma
resenha na Caverna de John.
Minha nota para o nosso recém nascido é 9.7. Não 10 porque deixaram de fora minha favorita "Livre demais" que por sinal já não tocam há tempos. Não sou imparcial.
Aguardo ansiosamente para ter o CD em mãos...
Até breve!
Até breve!
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