O velho Godsmack está de volta! Os americanos que estavam há 4 anos sem lançar material inédito
voltam com tudo neste álbum que traz a essência da banda. Do motor
ensurdecedor da faixa 1000hp que intitula o disco e abre os trabalhos, às
trovoadas da final Turning To Stone, as dez canções que compõem o registro dos
caras (na versão básica) vêm carregadas de bons riffs e viradas brutais na
batera – marca registrada da banda – que faz um bom metal alternativo.
Em
entrevista ao The Pulse Of Radio, o vocal Sully Erna descreveu o som do álbum
como "um pouco mais cru e aberto". O guitarra Tony Rombola completou,
dando (ao meu ver) uma certa viajada na maionese. “Nós queríamos que o som do
álbum fosse direto e simples. Há elementos do punk em algumas das faixas e até
mesmo na seleção de alguns dos riffs que criei.”
Dentre as sonzerias (que pra mim não tem absolutamente nada de
punk), eu destaco as faixas Something Different, Generation Day, Locked &
Loaded, I Don´t Belong e Nothing Comes Easy, que trazem riffs caprichados,
batera potente, vocais arregaçados e merecem certa atenção.
Prato mais do que cheio aos que curtem o trabalho dos caras.
8,0
1. "1000hp”
2. "FML"
3. "Something Different"
4. "What's Next?"
5. "Generation Day"
6. "Locked & Loaded"
7. "Livin' in the Gray"
8. "I Don't Belong"
9. "Nothing Comes Easy"
10. "Turning to Stone"
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