Ontem você conferiu aqui no TRMB a capa do disco e um trecho de 30 segundos de uma canção nova do Black Sabbath, e Ozzy Osbourne afirmou à Triple M, rádio australiana, que o novo disco do Black Sabbath está "espantoso. Quando o coloquei para tocar, esperava ficar triste e insatisfeito com o resultado final, mas foi o contrário: um grande sorriso surgiu no meu rosto que deu a volta até a parte de trás do meu pescoço. É melhor do que nos meus sonhos mais loucos. É muito bom".
Ozzy continua: "as pessoas vivem me perguntando sobre as declarações que dei sobre este ser o disco mais importante da minha carreira, o que eu quero dizer é que ele não é apenas o álbum seguinte a Never Say Die! (1978, último álbum com Ozzy no Sabbath), porque aquele disco acabou com a nossa carreira juntos".
Tony Iommi, Geezer Butler e Ozzy gravaram o disco em Los Angeles com o produtor Rick Rubin, e "13" promete ser um dos grandes álbuns do ano e alguns temas incluem três grandes épicos com mais de 7 minutos à lá Sabbath-com-Ozzy com os nomes de End of the Beginning, God is Dead e Epic, uma canção que fala sobre padres pedófilos chamada Dear Father, além de uma que versa sobre a dependência em anfetaminas com o título de Methademic.
"Se você é fã de Black Sabbath, você não vai se desapontar. É o disco que deveríamos ter feito após Sabbath Bloody Sabbath (1973). Eu sou o cara que procura pelos erros em uma gravação, se tem um erro, algo a ser melhorado, eu acho. E neste disco não tem. É muito, muito pesado. Afinal, é o Black Sabbath, e você pode ouvir cada instrumento perfeitamente. Estou muito empolgado".
E a julgar pelo trecho de 30 segundos do vídeo abaixo, a produção realmente deu conta do recado, pois o velho timbre de Tony Iommi está lá, bem como um riff característico da fase anos 70, assim como o baixo gordo do Geezer está na "cara" e Brad Wilk segurando bem a onde de sentar no lugar de Bill Ward.
Ouça:
Ozzy continua: "as pessoas vivem me perguntando sobre as declarações que dei sobre este ser o disco mais importante da minha carreira, o que eu quero dizer é que ele não é apenas o álbum seguinte a Never Say Die! (1978, último álbum com Ozzy no Sabbath), porque aquele disco acabou com a nossa carreira juntos".
Tony Iommi, Geezer Butler e Ozzy gravaram o disco em Los Angeles com o produtor Rick Rubin, e "13" promete ser um dos grandes álbuns do ano e alguns temas incluem três grandes épicos com mais de 7 minutos à lá Sabbath-com-Ozzy com os nomes de End of the Beginning, God is Dead e Epic, uma canção que fala sobre padres pedófilos chamada Dear Father, além de uma que versa sobre a dependência em anfetaminas com o título de Methademic.
"Se você é fã de Black Sabbath, você não vai se desapontar. É o disco que deveríamos ter feito após Sabbath Bloody Sabbath (1973). Eu sou o cara que procura pelos erros em uma gravação, se tem um erro, algo a ser melhorado, eu acho. E neste disco não tem. É muito, muito pesado. Afinal, é o Black Sabbath, e você pode ouvir cada instrumento perfeitamente. Estou muito empolgado".
E a julgar pelo trecho de 30 segundos do vídeo abaixo, a produção realmente deu conta do recado, pois o velho timbre de Tony Iommi está lá, bem como um riff característico da fase anos 70, assim como o baixo gordo do Geezer está na "cara" e Brad Wilk segurando bem a onde de sentar no lugar de Bill Ward.
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